"Epifania significa: revelação manifestada a partir de algo inesperado; aquela ideia genial que resultou de uma epifania. Ou, revelação do que é divino ou de qualquer divindade."
Essa história começa quando uma série de assassinatos começa a assombr...
AVISO: capitulo cheio de reviravoltas! Hora de decidir de que lado vocês estão! Boa leitura e não deixem o capítulo flopar!
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Calor. Fogo. Chamas.
Eu costuma pensar que sabia o que era sentir desejo e provocar desejo, mas a cada toque e a cada beijo eu me via incapaz de evitar que meu corpo entrasse em combustão.
Eu queria mais e mais, desejava cada vez mais e pedia mais. Na verdade eu exigia tudo dele. Sentir seu corpo sob o meu me fazia sentir viva. Uma energia viciante percorria todo o meu corpo e eu já não conseguia mais explicar como eu deixei aquilo acontecer.
Não estava nos meus planos me envolver com um dos meus companheiros de jogo, eu não poderia ter distrações, mas aqui estava eu, jogando Archie Andrews em minha cama e cobrindo seu corpo com o meu.
Nós deveríamos estar na escola naquele horário, mas fugimos da escola no intervalo e fomos para minha casa. Meus pais não estariam em casa e nós poderíamos aproveitar aquele tempo juntos.
Ainda estávamos eufóricos com nossa vitória e ainda mais confiantes que antes. Era como se nada mais pudesse nos deter, como se ficássemos juntos nada poderia nos vencer. Éramos imbatíveis, invencíveis, éramos incríveis juntos! E isso serviu como faísca para o incêndio que nos consumia.
Eu não deveria mesmo estar fazendo aquilo, mas aquele corpo, aquela boca e aquela pegada me convencia do contrário.
Deixo que ele tire minha blusa, arranhando seus ombros enquanto ele observava minha pele nua. Seus olhos ficam ainda mais escuros ao ver minha lingerie preta quase indecente, mas de muito bom gosto. Eu sabia como enlouquecer qualquer um e não seria diferente com Archie Andrews.
Ele nos faz rolar na cama, cobrindo meu corpo pequeno com o seu corpo grande e forte. Os músculos de suas costas se contraem quando arranho. Sua boca suga a minha em um beijo selvagem. Suas mãos grandes espalmam em minhas coxas, agarrando e se infiltrando por baixo de minha saia curta.
Minha saia desce por minhas pernas, deixando à mostra minha pequena calcinha preta. Eu também queria senti-lo, por isso nos girei na cama enquanto prendia seu lábio inferior com os dentes.
-Você fica uma delícia aí em cima. -ele comenta com um sorriso sacana.
-E vai ficar ainda melhor. -pisco pra ele, jogando meu cabelo para o lado e rastejando sob seu corpo, deixando beijos por seu peitoral definido ainda coberto pelas ataduras. Ele tinha mesmo quebrado duas costelas três dias atrás, mas agora estava melhor.
Me apresso para desafivelar seu cinto e tirar sua calça, o deixando apenas de cueca branca. Sua ereção marcava e quase fugia da cueca. Sorrio satisfeita por causar aquele efeito nele, meu sorriso aumenta quando ele geme ao sentir meu beijo em sua ereção ainda de cueca. Em troca, recebo um tapa atrevido em minha bunda.
-Você é bem atrevido para um garoto do interior. -comento voltando a me sentar sob ele. -E eu pensando que eu que ia te corromper.
-Você não faz a menor ideia do que eu sou capaz de fazer. -fala e me puxa pela nuca para mais um beijo ardente.
