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Já na frente da pousada que parecia ser super aconchegante

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Já na frente da pousada que parecia ser super aconchegante. Entrei  com minha mala e uma pequena mochila nas costas, fui recebida por uma senhora que não aparentava ser tão de idade, logo em seguida vi Josh vir de dentro de um lugar que era no andar de baixo da pousada. 

Josh: "Pode deixar mãe, essa é minha amiga que te falei que vinha. Eu cuido das coisas dela, tem como ajudar Sabi com os biscoitos lá na cozinha?"

Úrsula: "A certo, sou Úrsula, qualquer coisa que precisar pode falar comigo também. Vou lá ajudar Sabina."

Any: "Obrigada." Dei um sorriso gentil para ela, que saí logo em seguida. Ela era uma pessoa muito cuidadosa, gostei dela.

Josh: "Vem, vamos conversar lá fora, essa hora geralmente não tem ninguém lá." Ele me acompanhou para o lado de fora onde tinha um jardim muito bonito, havia de um lado do gramado verde uma piscina em um canto e em frente da mesma algumas espreguiçadeiras. Fomos para o outro lado, onde tinha um banco de tamanho mediano. Sentamos e eu esperei ele começar a falar.

Josh: "Então, o que aconteceu? Você parecia desesperada no telefone, mas não me contou o que aconteceu." Puxei um pouco de ar antes de começar.

Any: "Bom... O banco nacional tomou minha casa, para pagar uma dívida de um parente falecido, ou seja, eu tenho que pagar, porque passou pra mim. Só consegui pagar 3.000 dólares da dívidas, ainda tem 500.000 para pagar, se eu conseguir cobrir 50% da dívida a casa volta pra mim, mas isso tem que acontecer antes do leilão, que vai acontecer daqui a dois meses, mas como eu vou pagar 250.000 dólares em dois meses? Eu trabalho como garçonete, ganho uma merreca. Aquela casa é tudo o que eu tenho. Cara eu tô na merda!" Apoiei os braços no joelho e afundei meu rosto nas mãos, começando a chorar compulsivamente, eu sentiu tudo voltar, de novo. Precisava do calmante injetável.

!ESCUTEM A MÚSICA NESSA PARTE, SE CHEGAR NO "[...]" E NÃO TIVER ACABADO A MÚSICA PODE PAUSAR!

Any: "Josh, eu vou precisar que faça um coisa pra mim, mas vai ter que agir rápido e com calma."

Josh: "Só me falar o que fazer, que eu faço."

Any: "Você vai pegar na minha mochila uma bolsa térmica, dentro dela tem uns frascos e seringas. Você vai pegar um frasco e colocar todo o conteúdo dele dentro da seringa e aplicar no braço." Falo tudo isso tentando controlar a respiração, mas não adianta de muita coisa. 

Ele age da maneira mais rápida o possível, fazendo tudo o que mandei intercalando olhares entre isso e meu rosto, uma forma de ver se estava "bem". Levantando a manga do uniforme cor creme e sussurrando um pequeno "Licença" ele aplica o calmante, assim que sinto o metal da agulha sair de dentro de mim, tombo a cabeça para traz e espero o remédio começar rapidamente fazer seu efeito. Depois de alguns minutinhos me recomponho, ficando um tão quanto aborrecida com ter que fazer Josh passar por isso.

𝐓𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐌𝐨𝐨𝐧 | 𝙨𝙝𝙤𝙧𝙩 𝙛𝙞𝙘 | ✅Onde histórias criam vida. Descubra agora