• Capítulo 45 - Como Estou? •

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Quanto mais vocês votam e comentam, mais a escritora posta mais rápido sabiam? 👀
Boa leitura kkkk❤

Camilly Narrando

Vi ele fechando os olhos e isso me deixou desesperada já que minha vó não queria ele dormindo

Nanda: Calma, Cami - olhou para mim - Coloca essas luvas, você está toda exposta - brigou comigo e eu coloquei - Você nem deveria estar aqui

Camilly: Eu não vou sair!

Nanda: Eu sei. Tragam EPI's para a minha neta! - gritou e uma enfermeira saiu correndo - Vou limpar ele e fazer curativos, precisavamos de biossegurança

A enfermeira trouxe, eu vesti um macacão azul, coloquei toca nos pés e toca no cabelo

Nanda: Precisava de fazer ele dormir para conseguir limpar melhor e se precisar iniciar um procedimento ele já está pronto

Camilly: Ele vai ficar bem?

Nanda: Vai Cami, fica calma eu sei que você é forte. Não foi tão grave assim, foi só o corte que fez ele sangrar bastante e os murros que deixou ele bem aéreo. Sabe se ele comeu antes?

Camilly: Não, ele estava trabalhando

Nanda: Pode ser que ele não se alimentou muito bem

Camilly: Os pais dele, irmã, tio, vão todos me matar

Nanda: Se for preciso eu converso com eles, mas você não tem culpa

Camilly: Poderia ser evitado - disse conversando com ela enquanto ela cuidava do Breno

Nanda: Me ajuda aqui, vai que você se acalma - disse e eu me aproximei mais - Eu costumo pensar que nada se evita, se aconteceu é porque foi preciso, nada é em vão, se hoje vocês passaram por isso foi para ensinar vocês ou qualquer pessoa que naquele salão estava

Fomos conversando e depois de um tempo limpando ele de sangue terminamos

Ela me levou em uma sala para ser limpar

Nanda: Você vai pra casa?

Camilly: Não, vou ficar até ele melhorar

Nanda: Uma hora você vai ter que ir pra casa

Camilly: Ele vai ficar muito tempo aqui?

Nanda: Não, seria bom para fazer exame no rosto dele, mas ele não vai querer

Camilly: Vou esperar ele acordar e decido

Nanda: Vamos para lá então - disse e voltamos para o quarto

Sentamos em uma cadeira não muito confortável, a tensão era tanta que nem assunto puxamos, só se escutava o coração dele em um aparelho e as pessoas que estavam lá fora

Com o silêncio acabei dormindo um pouco

Xx1: Você não pode entrar

Xx2: Já entrei fia - escutei uma falação e acordei assustada - Dona? - abriu a porta do quarto que estávamos - Sua filha quer entrar

A Filha do Delegado IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora