𝐄𝐍𝐓𝐑𝐄 𝐒𝐄𝐆𝐑𝐄𝐃𝐎𝐒; Quando crescemos, nossos pais nos ensinam o valor da vida, nos dão beijo de boa noite e demonstram o amor que sentem por nós a cada beijo e olhar. Mas, tudo isso não existiu na vida de Arya Toretto, pelo menos não na par...
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DECKARD SHAW.
As portas de aço da cobertura de Toretto, todos conversavam sobre Arya, me aproximo do pai da garota que me encara surpreso e eu o empurro contra a parede socando seu rosto, ele retribui. E seus companheiros nos separam.
— Deckard Shaw, caiu como pássaro na nossa horta. — sorriu Hobbs, que eu reconheço assim que se aproxima.
— A Arya descobriu tudo. — digo. — Descobriu do acordo de vocês dois, descobriu que ela foi usada como moeda de troca!
— Como assim descobriu?! — perguntou Toretto, gritando. — Você tá blefando!
— Depois da invasão o Tommy entrou na cela em que ela está e mostrou a gravação entre você e o bosta do governo! Ele estava observando você há meses!
— E você deixa ele chegar perto dela? Sabendo que ele é um assediador?
— Acha mesmo que eu deixo? Eu fiquei com ela quase o tempo todo! E eu estou avisando porque estou do lado de vocês! — me solto dos homens que me seguravam. — Estou do lado de vocês por ela, porque eu não ligo para vocês e não me importo com vocês, me importo com ela!
— E posso saber da onde veio esse afeto pela minha namorada? — Brian, o melhor amigo de Toretto se aproxima de mim dando ênfase em "minha", me fazendo sorrir.
— Se ela é sua namorada você deveria saber, o brilho nos olhos dela, e o sorriso, foi daí que veio o meu afeto, e respeito pela sua namorada.
— Ah, que fofo.
— Vocês dois estão ferrados, porque eu duvido que ela queira continuar com vocês depois do balde de água fria que ela recebeu.
— Cuido disso, pode deixar. — falou Toretto.
— É melhor cuidar. Porque eu não quero voltar aqui para arrebentar tua cara de novo.
ARYA TORETTO.
Tento controlar a respiração, e relaxar meu corpo naquela maca enquanto penso em Deckard porque era a única pessoa que eu sentia que podia confiar, ele não apareceu depois da revelação que Tommy me apresentou. Eu queria dormir, e queria comer alguma coisa, mas eu não fazia nenhum dos dois, ninguém me entregava um prato de comida e nem me davam a tranquilidade que eu gostaria para dormir. Forço meus braços novamente para cima, tentando me soltar, mordo o lábio inferior e a porta se abre e eu sorrio sem descolar os lábios quando vejo Deckard entrar pela porta. Ele sorriu sem descolar os lábios se aproximando e colocando um saco pardo em cima da pequena mesa que estava encostada na parede e tinha duas cadeiras. Ele vem até mim, e me solta se afastando e sentando em uma das cadeiras.
— Antes que tente fugir, tem dois homens na porta. — falou.