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Voltamos a grudar nossas bocas, dessa vez com a libido escancarada em cada movimento. Ofegos se faziam presente com mais constância e mesmo quando tudo se tornou um pouco desengonçado não paramos.

— Espera aí. — Aaliyah me afastou com as duas mãos em meus ombros.

Minha confusão se esvaiu quando suas mãos agarraram a barra de sua camisa a levantando lentamente, tirando sem pressa alguma (era definitivamente uma pena que tivéssemos que manter a luz apagada, eu faria de tudo para admirar cada mísero centímetro do seu corpo).

— Céus... — Pecorri meu olhar de seu rosto para o seus seios repetidas vezes, estava hipnotizada. — Você é tão linda... — Com certo cuidado acariciei sua cintura, a sentindo tremer quando com apenas os indicadores segui caminho para seus seios.

— Quer ligar a lanterna? — Me ofereceu o celular que estava seu lado. — A luz dos refletores lá de fora não estão dando conta. Preciso te ver com clareza. — Justificou como uma telepata que estivesse acabado de ler meus pensamentos.

Me deslumbra o fato de sermos antônimos e mesmo assim tão encaixáveis. A sua luz se dá bem com a minha escuridão, sua inexperiência implorava por minha insaciedade e talvez a única coisa que vibra igual em nós são os nossos pensamentos.

Senti falta do seu calor quando me levantei para posicionar o aparelho celular (agora com a lanterna ligada) na cômoda ao lado da cama.

— Não mudou muita coisa. — Dei de ombros retirando as camadas de roupas na parte superior do meu corpo. Notei o olhar sedento da mais nova que mordia os lábios e pressionava as coxas. Essa garota vai dar um fim na minha sanidade.

— Vem aqui. — Me chamou curvando o dedo indicador.

Sem pensar duas vezes voltei a seu encontro. Liyah foi diretamente para o fecho do meu sutiã o retirando sem qualquer resquício de vergonha.

— Uau... — Resmunguei quando ela de supetão abocanhou um dos meus seios. Por que a subestimei? Ela era virgem, não santa.

— Eles são deliciosos, não pude resistir. — Mordeu de leve o bico do outro lado, que ainda não havia recebido atenção.

Permaneci alguns bons minutos de pé em sua frente sentindo sua boca me atiçar. Se ela fazia isso com os meus seios é incontrolável não imaginar o que faria com o meu...

— Porra. — Meus pensamentos foram cortados quando uma massagem firme foi feita por cima dos meus jeans. Fechei os olhos respirando fundo e curtindo a sensação. — Liyah, deita.

— Fiz algo errado? — Sua carinha de cachorro sem dono feita assim que a separei dos meus seios me deu dó.

— Não, muito pelo contrário. — Acariciei seu cabelo, me ajoelhando na cama e ajudando-a a encostar completamente no colchão. — Você percebeu quanto me deixou com tesão? — Redirecionei meu olhar para o volume pulsante na minha calça.

— Aham. — Foi tudo o que disse com aquele sorrisinho traveso no rosto.

— Só chegou a minha vez de estar no comando. — Aproveitei da vantagem de estar tão próxima de seu quadril e puxei seu shorts para baixo.

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⏰ Última atualização: Oct 28 ⏰

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The Sister [G!P]Onde histórias criam vida. Descubra agora