Minha Fraqueza - Saga Destinos. Livro 2 -

Capítulo 29

Corro pela areia, para que Luan não jogue o balde de água, o qual ele trouxe somente para isso.

_Luan eu juro que eu te mato! – Falo olhando para ele.

Luan larga o balde e começa a rir.

_Olha para trás, Clara! – Luan fala e eu olho.

Meu coração acelera, assim que olho para Kauan, joelhado na areia, segurando uma pequena caixa de madeira preta, cujo dentro dela, tem um anel de noivado. Ele sorri.

_Clara Mandovani, quer casar comigo? – Kauan pergunta e eu abro e fecho a boca algumas vezes.

_Diz sim logo mulher! – Renata fala e eu escuto Luan gargalhar.

_Filha, responde logo que o menino vai ficar com dor no joelho! – Meu pai fala, rindo logo em seguida.

_Sim! Claro que sim! – Falo e Kauan levanta, me abraçando.

Meu mundo girou um pouco mais devagar quando Kauan colocou o anel de noivado no meu dedo, minha respiração falhou por alguns segundos até que eu pudesse raciocinar o que estava acontecendo, enquanto minha família comemorava e eu, apenas sorria.

No fim do dia, depois de Kauan ter recebido uma ligação da mãe adotiva dele – Lia – falando para irmos jantar na casa dela, no morro, voltei para casa para poder tomar banho e me arrumar para o jantar.

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Deixo a água quente cair sobre a minha pele, me fazendo relaxar, fecho os olhos, respirando fundo.

Vejo o vidro do boxe se abrir e Kauan entrar, sorrio para ele, que me olha, com malicia e desejo estampados no seu olhar. Kauan passou seus braços em torno da minha cintura e colou nossos corpos nus, beijando meu pescoço, em seguida, me beijando ferozmente. Arranho suas costas levemente e ele sorri de lado, dominado pelo desejo.

Kauan me dá impulso para que eu entrelace minhas pernas em volta da sua cintura. Entre pequenos gemidos, sinto ele penetrar em mim, me fazendo gemer e me apertar contra o seu corpo.

Entre gemidos, chegamos ao nosso limite junto, sentindo nossos corpos se tornarem um só. Terminei de me lavar e sai do chuveiro, deixando Kauan no mesmo, coloquei um macacão branco com detalhes nas mangas, sequei o cabelo e optei por não fazer maquiagem.

_Precisa ser assim, tão linda? – Kauan pergunta, enrolado na toalha.

_Não se acostume, vai ter dias que eu vou ficar jogada no sofá, com o cabelo em pé e roupa larga! – Falo e ele ri.

_E vai continuar linda! – Kauan fala e eu sorrio.

_Que você continue pensando assim, por muito tempo! – Falo e ele ri.

_Se a gente não chegar em dez minutos, minha mãe vai te deixar sem marido! – Kauan fala.

_Eu estou pronta querido, a donzela aqui é você! – Falo e ele revira os olhos.

_Debochada! – Kauan fala e eu rio da sua expressão.

_Vamos logo! – Falo, pegando minha bolsa e vejo ele revirar os olhos.

Assim que chegamos na casa de Kauan, Bernardo e Lia estavam do lado de fora, com todos os outros familiares de Kauan, para nos receberem.

_Eu acho que eles estão comemorando a minha saída de casa! – Kauan fala e eu gargalho, olhando para as pessoas que nos esperam.

_Você ainda tem dúvidas? – Pergunto.

Quando descemos do carro, todos fizeram cinco segundos de silêncio.