Diz o meu nome

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Boa leitura e desculpa os erros

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Existia algo dentro da sua cabeça, que incansavelmente se repetia, como se fosse uma vitrola velha lhe trazendo a mais incansável verdade que não poderia ser ignorada – nunca tinha se sentido daquela maneira antes, por nenhuma outra mulher.

Um misto de sensações, desequilibradas, confusas que o induziam a enlouquecer por uma única forma só, na qual no momento, se encontrava pronta para fazer mais uma vez amor com ele.

Ela o encarava calada, através dos seus olhos de gata, quase que lhe pedindo para que viesse depressa. Era o que ele mesmo desejava, mas porra, como amava se sentir no contole ainda que estivesse ansioso demais em vê-la se tremendo todinha,  pela premissa do sexo que estavam prestes a fazer.

Muito diferente do que fazia com qualquer outra cliente sua, com Marinette, sentia prazer no deleite de ter ciência que ela o esperava, que se fosse preciso, ela gritaria naquela cama que ele fosse até seu encontro... Era um fato. Estava se perdendo em si mesmo, no seu desejo por ela arrebatador e destrutivo. 

Foi caminhando, com passos firmes, se aproximando enquanto a observava ficar de joelhos na cama por um instante, para desatar os laços das duas laterais da parte debaixo do seu biquíni, assim como fez com o laço que prendia a nuca.

Logo seus seios ficaram a amostra, disponíveis para todo e qualquer tipo de bolinação por parte das mãos grossas e grandes de Adrien, da mesma forma, que a parte de traz do seu corpo, na qual voltou a empinar ao ficar de quatro.

Ao se colocar próximo o bastante, pelas suas costas, Adrien foi passando a ponta dos dedos de uma das mãos, seguindo um caminho que traçou por toda a linha dorsal até o quadril, onde ele inclinou a cabeça e sorriu, massageando-o com a outra mão livre.

Vulneável, marinette reagiu da melhor maneira possível, fechando os olhos e gemendo manhosa ao senti-lo tocando suas nádegas, as acariciando como se fosse uma almofada macia. 

- Sua pele... é quente...

- Ahh... Adrien...

A vendo começar a contorcer o corpo pelas suas carícias, empinando-se, rebolando o bumbum para que pudesse tocá-la por todas as suas partes, o loiro cerrava os olhos, respirando fundo.

- Você chama assim o meu nome...você geme ele...

- Ah... claro, porque... é você que esta me tocando...

- Então me diz, responde pra mim... – a virando pelo queixo, a fez olhar para seu rosto rígido e sério. – Qual é o nome, do homem que você quer que te foda?

A boca da mestiça já estava aberta, mas dela não saía outro som além de gemidos baixo por sentir-se invadida pelos dedos do loiro, que agora, a penetravam lentamente no momento que lhe falava.

- A-ah...! Por favor...

- Olha aqui pra mim, isso. – ele sorria de lado, transbordando paixão. – Vamos Marinette, diz qual é o nome do homem, que vai ser seu agora.

- É você...

Dando-lhe um tapa repentino e instalado, a fez friccionar os olhos junto a mandibula pela dor, soltando todo o ar logo em seguida.

- Porra...!

- Sou eu que te digo porra Marinette...!

- Pare...com esse maldito joguinho, e faça amor comigo logo! – o olhando quase como se fosse mata-lo, Marinette reclinou o rosto, ralhando na voz.

Genie in a bottleOnde histórias criam vida. Descubra agora