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Harry P.O.V:

Eu realmente não me imaginava voltando para o Reino Unido tanto tempo depois, e, muito menos dessa forma.

Há cerca de cinco anos eu tinha ido para os Estados Unidos com a minha família, na tentativa de ajudar na luta da minha irmã, Gemma, contra uma doença que ela enfrentara. Felizmente tudo deu certo aproximadamente dois anos depois, porém acabamos por continuar lá pois ela havia se dado muito bem com seu novo ciclo de amizades, e minha mãe considerou isso importante para sua recuperação psicológica do trauma vivenciado.

Todavia, cerca de duas semanas atrás, simplesmente recebemos a notícia de que meu pai seria transferido de volta para a Inglaterra, (ele trabalha em uma multinacional com sede em vários países) e como ele era obviamente nossa maior fonte de renda (já que minha mãe optou por largar o emprego para se dedicar 100% a Gemma) é óbvio que teríamos que voltar. Confesso que por muito tempo esse foi sim o meu desejo, mas o tempo foi passando e eu fui perdendo contato com meus amigos mais próximos, e essa ideia acabou fugindo de meus pensamentos. Eu ainda tinha que resolver algumas pendências na escola que eu estudara e por isso acabei ficando por mais uma semana em Nova Jersey, enquanto meus pais e minha irmã já partiram para Bristol antes.

            Meu voo foi calmo, e assim que chegamos na terra da rainha já pude sentir o ar gelado entrando em contato com a superfície da minha pele fazendo com que eu me arrependesse de não ter escutado minha mãe e acabando por não levar um casac...

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Meu voo foi calmo, e assim que chegamos na terra da rainha já pude sentir o ar gelado entrando em contato com a superfície da minha pele fazendo com que eu me arrependesse de não ter escutado minha mãe e acabando por não levar um casaco em mãos. Estava tudo tão diferente, mas ao mesmo tempo tão igual em Bristol. Confesso que eu ainda pensava nos meninos, como será que eles estariam? Não sei ao certo o porquê dessas lembranças virem à tona, muito provavelmente pelo ar da cidade.

            Peguei um táxi na saída do aeroporto e olhando de relance para a tela do meu celular pude notar as 5 chamadas perdidas de minha mãe, revirei os olhos de leve e retornei à ligação

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Peguei um táxi na saída do aeroporto e olhando de relance para a tela do meu celular pude notar as 5 chamadas perdidas de minha mãe, revirei os olhos de leve e retornei à ligação. Mal chamou e ela já me atendeu aos berros:

- HARRY EDWARD STYLES AONDE VOCÊ ESTÁ? – Indagou indignada como se ela não imaginasse a possibilidade de eu estra dentro do avião.

- Dentro do táxi, indo para casa – Respondi calmamente buscando evitar alguma briga ao chegar – Já já estarei aí, não se preocupe – Dei um sorriso mesmo que ela não pudesse o ver e desliguei o telefone e voltando com ele ao meu bolso.

Eu gosto muito da minha mãe, mas particularmente acho que às vezes ela exagera. Durante o trajeto fui observando as construções da cidade e lembrando meio que instantaneamente dos dias que passara aqui, eu gostava muito desse lugar. Chegando pude perceber que nossa casa era exatamente a mesma, poucas coisas estavam diferentes apesar de tanto tempo, talvez devêssemos fazer uma breve reforma, mas fora isso, estava tudo bem. Minha mãe deixou a casa sob supervisão de Johannah, sua melhor amiga na cidade, também conhecida como a mãe de Louis Tomlinson.

            - Ô meu filho eu estava com tanta saudade de você! – Mal havia saído do táxi quando minha mãe veio de encontro ao meu rosto, enchendo- o de beijos e deixando rastros de batom por toda parte

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- Ô meu filho eu estava com tanta saudade de você! – Mal havia saído do táxi quando minha mãe veio de encontro ao meu rosto, enchendo- o de beijos e deixando rastros de batom por toda parte.

- Também estava senhora Anne – Me soltei de seus braços e dei um hi-5 com Gemma e um abraço leve em meu padrasto – Estou com saudades e tudo mais, mas também estou com fome, por acaso vocês prepararam alguma coisa? – Disse com um sorriso sem graça e andando em direção a porta da frente, todos riram e ironicamente fingiram estarem surpresos com a pergunta. Subi as escadas levando comigo minhas malas e meu cansaço, não sei por que, mas viagens de avião me cansam demais. Depositei todo aquele peso no chão, desabotoei minha camisa e me joguei na cama desejando a morte, mas antes de mais nada, comida! Meu quarto estava arrumado como de costume, provavelmente Anne tinha se encarregado disso, mas muitas coisas permaneciam da maneira como eu as tinha deixado da última vez que me lembrava. 

            Confesso que dei uma leve cochilada e fui acordado com Anne fazendo carinho em meu rosto

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Confesso que dei uma leve cochilada e fui acordado com Anne fazendo carinho em meu rosto

- Ei meu bem, trouxe comida para você, fique tranquilo, você pode descansar. Amanhã nós conversamos com mais calma, tudo bem? – Ela me deu um beijo na testa e deixou o cômodo. Logo após de dormir, escovei os dentes e acabei por dormir direto até o dia seguinte.

Notas Finais:

Oi gente, tudo bem? Eu venho escrevendo essa fic tem um tempo e eu costumava postá-la em outro site (Spirit Fanfics) mas decidi vir para cá por recomendação de amigas e justamente pela maior quantidade de recursos do site. 

Bom eu espero de verdade que vocês gostem da história. Beijinhos <3 :) 

Always in my heart | LARRY STYLINSONOnde histórias criam vida. Descubra agora