Capítulo 53

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Oiii genteee, mais um capítulo hoje porque estou muito feliz.

Consegui acabar de escrever o livro,sério achei que não fosse conseguir, então só falta mais dois capítulos e o epílogo. Também quero agradecer a cada um de vocês que estão lendo, 12k de leituras , nunca imaginei que teria este tanto...

Então obrigada,obrigada e obrigada!



Elis

Acordo com a cabeça pesada vejo que estou deitada em um quarto de hospital.

Tudo vai voltando para minha mente, meu filho, Bruno, me levanto de uma vez na cama, preciso vê-los.

_Calma filha, devagar.

Sinto minha mãe segurar minha mão.

_Cadê meu filho mãe, o Bruno!

Começo a chorar só de lembrar que vi ele morrendo, na minha frente.

_Calma meu amor, vou te levar para ver o Rick, ele esta na pediatria.

_ E porque estou aqui?

_ Você desmaiou meu bem, a pressão foi muita.

_ Eu vi ele morrer mãe, e a culpa foi minha, ele foi me proteger e morreu.

Deixo o choro sair, choro de soluçar, minha mãe me abraça e acaricia meus cabelos.

_ Calma meu bem, calma, ele não morreu ta. Esta na sala de cirurgia agora.

_Você jura mãe, é verdade?

_È sim meu amor, olha ele não esta bem, perdeu muito sangue, a bala ficou alojada por isto estão o operando, mas ele é um rapaz forte, vamos pedir a Deus que ele vai sair desta.

Eu só consigo assentir com a cabeça.

_Agora vamos ver seu filho?

_Vamos sim.

Chegamos a pediatria e meu filho esta em um quarto, ta deitadinho em uma cama, quetinho. Naty e Fernando estão com ele, acho graça no Fernando fazendo varias caretas tentando faze-lo ri, mas meu menino nem liga.

_ Oi!!!_ Digo me aproximando dele._ Como você esta meu amor?

Ele esta com um soro em seu bracinho, e quando me ver começa a chorar.

_ Não chora meu príncipe, mamãe esta aqui, ta tudo bem.

O abraço bem apertado.

_ Meu papai mamãe, a moça mal machucou ele.

_Ô meu amor, calma, seu pai vai ficar bem, ele é muito forte.

Mas ele parece não me ouvir só chora, um choro tão sentido que corta meu coração, fico ali com ele até ele pegar no sono. Então saio do quarto em busca de alguém que possa me dizer como meu filho esta.

Encontro Naty, Fernando, minha mãe e Caio do lado de fora do quarto, Naty é a primeira a vim até mim e me abraça forte.

_ Aí amiga, que bom que você esta bem.

_ Eu estou mas o meu filho e o Bruno não.

_Olha vou falar uma coisa, se a policia não tivesse matado aquela jararaca eu mesma ia fazer isso._ Naty diz.

_Amanda morreu!? _ Pergunto surpresa.

_ Morreu, e morreu, fácil demais, só dois tiros, fala serio, deviam ter me deixado dar uma surra nela antes.

ArrependidoOnde histórias criam vida. Descubra agora