23 cap- Justin?!

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P.O.V Josh Beauchamp

Acordo com um peso em cima de mim, quando abro os olhos estou deitado no sofá, abraçando Any que está em cima do meu peito. Queria sair, mas também não queria. Fico admirando o quão linda ela é, seus cachos levemente bagunçados, seus lábios entreabertos e seu rosto angelical. Perfeita. Fico encarando ela por longos minutos.

- Eu posso te chamar de louco por me observar enquanto eu durmo?- diz ainda de olhos fechados, me dando um susto

- Sua doida, me assustou- digo

- Primeiramente, não era eu que estava te encarando enquanto você dormia- rebate ela abrindo os olhos

- Bom dia- sorrio

- Bom dia- diz sorrindo

- Ah, vou escovar os dentes- digo e ela sai de cima do meu peito

- Bye, bye- diz e se levanta subindo as escadas, faço o mesmo e vou pro quarto escovar os dentes pra ir tomar café

Hoje eu ia ver a lista das pessoas que me devem. E o cara de sorte da vez é... tantantaaaaaam... Christopher Nolan, um cara que está me devendo 5 milhões de dólares. Pedi para os homens que trabalham pra mim levarem ele pra o galpão pra "negociar".

Faço minhas higienes, troco de roupa e desço, não vejo ninguém então só faço omelete e um café.

(...)

Quando termino de comer pego a chave do carro e vou direto pro galpão.

(...)

Cheguei no galpão encontrando Talles e Marcos os caras responsáveis pela segurança no galpão.

- Bom dia Sr.Beauchamp- diz Talles sorrindo

- Bom dia Sr.Beauchamp- diz Marcos

- Bom dia- digo e tiro meus óculos escuros- Os outros pegaram o Nolan?- pergunto

- Eles estão à caminho Sr.Beauchamp- diz Marcos

- Ok- digo e ligo para Noah

- Ok- digo e ligo para Noah

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*ligação on*

- Eai bro

- Eai

- Eu tô aqui no galpão, os caras foram buscar o Nolan pra "negociar".

- E você quer que eu vá?

- Quero

- Tá, só vou tomar café da manhã e vou

- Okay

Desligo e entro pra sala de tortura que não usamos faz uns meses. Mas eu não sou tão ruim assim, eu dou uma chance de essa pessoa sobreviver ou a família dele, é o seguinte: eu dou duas alternativas, ele(a) paga meu dinheiro e eu solto, ou é a morte.

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