Onde eu escrevo histórias para você se iludir!
↬caso queira fazer algum pedido, me chame no pv ou deixe no primeiro capítulo.
↬criticas construtivas estão sempre abertas.
Sério, porra. Por que as pessoas tem que morrer? Eu só queria ele aqui comigo para sempre. Eu não queria o deixar partir, sim eu sou uma puta de uma egoísta em querer que o meu namorado sofra pra poder ficar aqui comigo nesse caralho de mundo injusto.
Eu não aguento mais! Minha família briga comigo a todo momento, caralho. Eles não vê que eu não tô bem? Eles não vêem que as facas mais afiadas estão cada vez mais sumindo? Que meus lençóis tem sangue? Que meus braços estão cheios de cortes profundos? Que estou acabada?
Eles só ligam pra minha irmã, a melhor. A que nunca tirou uma nota baixa, a que anda sempre com as pessoas certas. Coitados, tudo um bando de iludidos. Porque ela é tudo ao contrário, transava com os professores para poder ter uma nota alta, já consumiu drogas, já transou com 5 em uma noite, já participou de um vídeo porno com a amiga dela. Isso ela não conta não é mesmo?
A única pessoa que me amava, me dava atenção, amor e carinho era o Noen. Ele era perfeito...
Mas por culpa minha, A PORRA DA CULPA FOI MINHA! Ele morreu.
Ainda me lembro de 20 minutos antes do pior acontecer:
— Ei, você pegou tudo? - Pergunta Noen envolvendo seus braços em minha cintura
— Sim Eubanks. Eu peguei tudo! Vamos? - Respondo
— Certeza? - Insiste Noen
— Sim! Vamos vai. - Digo o puxando
— Eu te amo, sempre vou te amar. - Diz Noen
— Eu também te amo. - Respondo dando um beijo demorado no mesmo e depois entrando no carro
[...]
— Merda. Amor, será que a gente pode voltar? Eu esqueci meu suéter do lado da barraca. - Digo
— Amor, é só um suéter. - Responde olhando rapidamente pra mim
— Okok. - Responde e quando ele estava fazendo a volta apenas lembro da escuridão.
Acordo com muita dor na cabeça, olho em minha volta e vejo gesso em meus dois braços e em uma das minhas pernas. Vejo uma cicatriz enorme na minha perna direita e saia muito sangue.
— Espere aqui que irei chamar o doutor. - Diz a enfermeira
[...]
Depois de 2 meses, presa nesse quarto apenas pedindo pro médico não desligar nenhum aparelho do Noen, mesmo ele não acordando, finalmente vou poder sair e ver ele de perto.
— S/n? Tenho uma notícia. Quero que você seja forte, e pense que agora essa pessoa está em um lugar melhor. - Diz o doutor
— O que foi? O senhor pode me dizer depois? Tenho que ver meu namorado. - Respondo
— Então... Seu namorado... Ele... Ele morreu. - Diz
[...]
E foi aí que meu mundo desabou. Eu nunca amei ninguém como eu amo ele. Talvez se eu fizer uma coisa... Eu posso acabar com essa dor que me consome.
~♡~
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— Espero que tenham gostado e me perdoem qualquer erro de escrita.
