Mulher Selvagem. Vidas de Bravura e Ordem,Verdade dos que Amam .

1 capítulo.

Uma nova razão .

Em meio a uma floresta pouco povoada com um pequeno vilarejo a equitares de distância ,uma pequena casa era habitada por uma mulher se cabelos negros como terra que cobria todas as raízes de cada árvore e flor que tinha a sua volta os olhos verdes mostravam a imagem perfeita de cada folha ,labios roxos pelo frio rigoroso da floresta , ela andava sem seus sapatos levantando os lados de seu vestido preto com bordados vermelhos ela ouvia os soins de um lenhador cortando uma de suas arvores que faziam um muro para sua casa como uma bareira que a protegia do mundo insterior , ela corria para a direção das machadadas ela sabia que era conhecida por fazer varios serviços de curandeira ou medica dando muitos diagnosticos por isso não entendia por que alguém iria atacar suas terras ela nunca deveu nada a ninguem . Então correu sem parar até chegar perto de onde o lenhador estaria , ela abriu a boca e grita com todas as suas forças esquecendo-se que o homem que confronta tinha um machado em mãos .

- PARE COM ISSO AGORA MESMO !!, Você não pode cortar o que esta nas minhas terras ._ ela o olhou seria mente com a cabeça erguida sem um pingo de medo .

Aquele homem a olhou e parou de cortar aquela arvore vendo aqueles olhos cheios de raiva sem esconder medo ou temor , ele se virou para aquela mulher corajosa e soutou seu machado indo em direção a mulher que se dizia dona das terras .

- Me diga seu nome , e o seu motivo para invadir minhas terras ._ ela se aproximou dele tambem o confrontando e olhou nos olhos dele que eram quase da cor do mel e cabelos loiros escuros , ele tinha ombros largos e era bem alto para ser confrontado por uma mulher tão pequena , ele tinha chegado ao pequeno vilarejo por causa de alguns parentes .

-Eu sou Klaus ,e não sabia que alguem vivia aqui e eram terras muito calmas e sem sinal de vida_ele disse respondendo as perguntas diretas da mulher .

- Otimo agora saia das minhas terras e por ter danificado algo das minhas terras irei ficar com seu machado _ ela vai para tras dele e o impura com as pequenas mãos mas sem muito sucesso , ela para de tentar e simplismente o manda sair de la

Ele chega mais perto e encarra os labios roxos estendo sua mão na bochecha dela afastando os cabelos do rosto de Morgana .

- Qual seu nome, Mulher inocente ?_ ela o olhou nos olhos dele franzindo as sobranselhas se afastando e dando um tapa na face dele deixando a marca de sua mão na bochecha dele. Ele deu um leve sorriso erguendo seus labios segurando no braço de apertando o pulho dela passando a mão livre por tras de suas costa de Morgana  devagar .

- Me soute agora !._ ela puxava o braço para si e quanto mais puxava mais ele apertava seu pulho , deixando-a com uma expressão de dor , ele deixou um sorriso mais prazeroso tomar seu rosto .

- Me diga seu nome ou vou deixar seus labios vermelhos ._ ele se aproximou o suficiente para sentir o aroma de carvalho e flor de camomila vindo dela  se aproximando dos labios dela .

- Morgana , este e o meu nome ._ ela não teve escolha e pisou em parte do seu orgulho dando um suspiro enquanto via ele se afastar soutando o pulho dela .

-Morgana a partir de amanhã voltarei e todos estes dias virei descobrir algo novo sobre você nem que o menor dele ._ ela virou-se de costas ignorando aquele assusto absurdo que ele disse , ele viu ela sair e notou que ela estava sem seus sapatos andando de pés nus no meio das folhas e da terra negra deixando para trás um charme desleixado e uma sensualidade selvagem , o fazendo rir baixo .