CHAPTER FIVE - COUNT DRACULA

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𝟎𝟓

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𝟎𝟓. 𝐂𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐃𝐫𝐚𝐜𝐮𝐥𝐚 

O DIA MAL AMANHECERA, E HOPE já estava de pé. Era um terrível hábito que possuía, sempre que a garota ficava muito animada ou ansiosa para algo, acordava muito cedo. Sempre tentava dormir novamente, mas nada adiantava. Em pouco tempo, conseguiu vestir o uniforme e arrumar seu cabelo que estava cheio de nós.

Suas colegas de quarto: Hermione Granger, Lilá Brown e Parvati Patil. Ainda estavam dormindo, e como ainda era muito cedo, o café da manhã não estava pronto. A garota bufou irritada. Nem comer para passar o tempo, ela podia.

A Mikaelson batucava a ponta dos seus dedos na cama, se perguntando o que poderia fazer a essa hora. Por fim, decidiu passear pela escola. Talvez assim conseguisse se lembrar onde cada lugar fica para não se perder mais. Mas antes de sair, teve uma ideia repentina. Porque apenas ela ficaria acordada esse horário, quando os outros também podiam? A garota deu um sorriso travesso.

AAAAAHH, BARATAS! Hope gritou o mais alto que pode usando todo o fôlego que possuía nos seus pulmões.

As três garotas acordaram de imediato, olhando para os lados, assustadas. Hope viu espanto em suas faces. Lilá Brown já gritava de medo, e provavelmente já teria acordado todo o dormitório feminino.

Hope deu uma risada e falou num tom alto, já encostada a porta.

Tenham um bom dia!

A dona de cabelos flamejantes saltitava, com um grande sorriso estampado no rosto. Enquanto ouvia as diversas reclamações das garotas.

Ela rapidamente desceu as escadas de Hogwarts, largas e imponentes, estreitas e precárias, umas que levavam a um lugar diferente às sextas-feiras, outras com um degrau no meio que desaparecia e era necessário se lembrar de saltar por cima. O que aparentemente, era muito difícil para Neville Longbottom, ele já havia caído três vezes nesse degrau.

Além disso, havia portas que não abriam a não ser que a pessoa pedisse, por favor, ou fizesse cócegas nelas no lugar certo e portas que não eram bem portas, mas paredes sólidas que fingiam ser portas. Era também muito difícil lembrar onde ficavam as coisas, porque tudo parecia mudar frequentemente de lugar. O que dificultava a vida dos estudantes do primeiro ano.

Os fantasmas também não ajudavam nada, era sempre um choque horrível quando um deles atravessava de repente uma porta que a pessoa estava querendo abrir. Nick Quase Sem Cabeça ficava sempre feliz de apontar a direção certa para os alunos de Grifinória, mas Pirraça, o Poltergeist representava duas portas fechadas e uma escada falsa se a pessoa o encontrasse quando estava atrasada para uma aula. Ele despejava cestas de papéis na cabeça das pessoas, puxava os tapetes de baixo de seus pés, acertava-as com pedacinhos de giz ou vinha sorrateiro por trás, invisível, e agarrava-as pelo nariz e guinchava: "PEGUEI-A PELA BICANA!" Pior que o Poltergeist, se é que era possível, era o zelador, Argos Filch.

POWER ↯ HP/TVDU [1]Onde histórias criam vida. Descubra agora