Capítulo 18🦋

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Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme - a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentro os mortos, para uma herança que jamais poderá perecer, macular - se ou perder o seu valor. Herança guardada nos céus para vocês que, mediante a fé, são protegidos pelo poder de Deus até chegar a salvação prestes a ser revelada no último tempo.

1Pedro 1:3-5

Lucas narrando

Acordo mais tarde hoje, me levanto e faço minha leitura e oração para depois descer para tomar café.

Hoje é meu dia de folga então aproveito para da uma geral na casa pois moro com dois bagunceiro, principalmente o Leandro. Coloco Dj Pv para toca no meu celular e vou arrumar a casa.

(...)

Estou indo ao hospital buscar Ana para um passeio, e como já tenho a autorização da sua responsável. vou direto para o seu quarto, entro devagarinho vendo que ela está assistindo a um desenho.

- Oi princesa - Falo indo lhe dar um beijo.

- Tio Luca - Diz toda eufórica abrindo um lindo sorriso para mim.

- Vim lhe buscar para passear comigo - Falo para ela que parece não acreditar.

- Jula tio Luca? - Pergunta toda animada.

- Juro sim pequena, agora vou chamar a enfermeira para te arrumar. - Digo e vou chamar a enfermeira de Ana.

Saio do seu quarto e logo a encontro saindo do elevador.

- Sara - Chamo por ela

- Oi Doutor Lucas - Me cumprimenta.

- Quero te pedir apara arrumar a Ana pois vou leva - lá a um passeio.

- Ana deve estar super animada para sair, principalmente com o Doutor já que ela se afeiçoou - se muito ao Doutor. - Fala com um sorriso alegre em seu rosto.

- Eu também me afeiçoei muito a ela.

Chegamos no quarto da Ana que está toda elétrica.

- Pessei que tinha me dexado tio Luca. - Fala assim que me ver entrando atrás de Sara.

- Agora vamos tomar um banho e ficar ainda mais linda para sair desse hospital? - Pergunta Sara procurando uma roupa confortável para Ana.

- SIM!

Sara leva Ana para tomar banho e se arrumar, depois de umas meia - hora ela está pronta com um vestido azul soltinho e uma tiara de flores em seu cabelos soltos.

- Tô bunita tio? - Pergunta para mim.

- Está linda pequena.

Pego ela e a coloco em sua cadeira de roda, e saio com ela do hospital a levando ao lugar que mais gosto aqui em Nascente.

- Já tamo chegando? - Pergunta pela decima vez desde que saímos do hospital.

- Só mais um pouquinho. - Falo olhando para ela que está sentada em um assento confortável para ela.

Depois de vinte minutos chegamos a praça, desço do carro e vou solta - lá da cadeira, pego ela em meus braços e a coloco em sua cadeira de rodas a levando em direção a praça que a esse horário da tarde deve estar cheio de crianças brincando.

Ana olha tudo admirada, seus sorriso não deixa seus lábios em nenhum momento. A levo para perto do lago, coloco uma lençol na grama para forra, e tiro Ana da cadeira de roda e a coloco sobre o lençol.

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