| Capítulo Dezoito |

2.8K 446 25
                                    

Olá meus amores. Olha quem apareceu de surpresaaaaa. Euuu...

Vocês foram maravilhosas ultrapassando as visualizações e comentários, quanto aos votos, faltou pouco para atingir a meta. Por isso que a autora aqui está dedicando esse momento para pedir as estrelinhas que tanto amamos . Nunca pedi nada kkkkkk

vamos para a meta dessa semana??? 100 visualizações, 30 votos e 20 comentários para eu vir voando para cá com um capítulo novo.

sem mais enrolações, vamos de capitulo novo.

sem mais enrolações, vamos de capitulo novo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Anne

Retorno a minha sala totalmente derrotada e mesmo assim começo a pensar no que eu posso fazer para reverter essa situação. Se existe uma coisa que minha mãe me ensinou ainda em vida foi a sempre lutar pelo que acredito.

Sento em minha cadeira e volto a analisar os prontuários e exames de pacientes que estão sobre minha responsabilidade levando em conta que não são muito.

Depois que assumi o setor cardiológico do hospital meu número de cirurgias diminuiu ficando responsável por toda a burocracia, as minhas pesquisas e as cirurgias mais delicadas.

Dois toques na porta tiram minha atenção do papel a frente e quando digo que pode entrar vejo meu pai aparecendo do outro lado da porta com dois de seus seguranças que ficaram do lado de fora.

- Bom dia, filha, desculpa ter vindo sem avisar.

Ele senta na cadeira à frente abrindo o botão de seu terno, e eu demoro a sair do choque ao vê-lo, todas as vezes que o vejo tenho a mesma reação, ele me desestabiliza de uma maneira horrível, mas tê-lo aqui em minha sala superou qualquer dos meus sentimentos.

- A que devo a honra da sua visita? - digo de forma irônica tentando não passar o quanto estou abalada com sua visita.

- Eu queria te ver, saber mais sobre seu trabalho, e poder almoçar com você.

- Depois desses anos todos você quer saber mais sobre meu trabalho, ah me poupe- digo sem nenhuma paciência.

- Você nunca me deu a chance. - Meu pai serra os dentes.

- Porque será hein?

- Filha, por favor, eu só quero almoçar com você e conversar um pouco, você precisa me dar uma chance, somente uma chance, droga.

Olho para o homem a minha frente engolindo em seco, pois ele tem se esforçado muito para estar novamente na minha vida.

- Tudo bem, mas eu só vou porque estou com fome. -Dou de ombros arrancando um sorriso presunçoso do homem a minha frente

Caminhamos para fora do hospital, pois meu pai pediu para não almoçarmos no refeitório daqui e mesmo contragosto acabo cedendo. Atravessamos a praça que agora está mais movimentada e entramos no restaurante, caminhando até a uma mesa mais afastada, o garçom gentilmente anota nossos pedidos e se afasta.

Amor & Segredos [ Em Andamento ]Onde histórias criam vida. Descubra agora