"O amor é como as flores silvestres. Costumam ser encontradas nos lugares mais improváveis."
No antigo mundo amores improváveis eram mais fáceis de acabarem resolvidos, agora no mundo pós apocalíptico que todos se encontram isso acaba sendo mais imp...
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Narrador
O caminho de Diana e o grupo tomou um rumo diferente, com isso o grupo foi seguindo viagem nas estradas pois não havia lugar seguro, Lori com uma gravidez avançada precisava de cuidados e todos do grupo estavam atrás de um lugar, pois além de Lori eles tem Alice, que não sai do lado do pai. Depois de meses na estrada o grupo acha um lugar seguro, uma prisão, aparentemente muros altos e seguros, haviam milhares de zumbis do lado de dentro, mas com o esforço de todos o local foi limpo, ali agora era um lugar seguro, porém problemas sempre apareciam, um deles foi o tal "Governador" que tentou várias vezes atacar a prisão, mas falhou, agora a prisão se encontra cheia de pessoas, sempre se ajudando. Diana passou muito tempo nas florestas com Rebecca, as duas passaram coisas horríveis juntas, encontraram pessoas que as machucaram e algumas que tentaram mas não conseguiram, elas se tornaram boas em sobreviver, Diana havia perdido a esperança de encontrar a família, a única lembrança que tinha deles era a ponta de flecha que achou no engarrafamento, as duas mulheres estavam tentando sobreviver a todo custo, e faziam de tudo pra conseguir.
Diana Blake. Eu e Rebecca estávamos andando fazia horas, não tínhamos conseguido nenhuma caça, as lojas e casas que tinham pelo caminho estavam todas vazias e reviradas.
-Parece que não vamos ter sorte hoje. Disse Rebecca.
-É só ficar quieta que aparece algo. Respondi.
-Grossa, os animais não aparecem porque sentem seu ódio de longe. Diz Rebecca me insultando.
-Se não ficar quieta eu vou caçar você. Falei a olhando séria.
A mesma ficou quietinha depois disso, continuamos andando, nada de animais, porém ouvimos grunhidos muitos deles, subimos correndo em uma árvore e ficamos em silêncio, logo uma pequena orda de errantes passou sobre nós, nesses últimos meses vimos essas ordas crescerem mais e mais, parece que eles se atraem até pelos seus próprios sons, fico imaginando o estrago que seria centenas deles juntos. Esperamos um certo tempo ainda até descermos em segurança, porém assim que tocamos os pés no chão ouvimos um som, era um cavalo, quando nos viramos acabamos assustadas, era uma mulher, negra e com uma katana nas costas, no mesmo momento eu saquei minhas saís e fiquei em modo de ataque.
-Não queremos nada e nem confusão, só vamos embora. Falei tentando ser clara.
-Muito menos eu, mas vocês parecem com fome, se aceitarem eu tenho um pouco de comida. Disse a mulher.
-E porque nos ajudaria?. Perguntou Rebecca.
-Porque eu tenho e vocês não, sou uma boa pessoa, sei que não vão confiar em mim assim tão rápido, mas só estou oferecendo comida. Disse ela.
-Vamos aceitar porque faz dias que não conseguimos nada pra comer. Falei abaixando as saís. -Mas em qualquer sinal de perigo eu vou agir sem exitar. Falei por fim.
