Capítulo 3 - Ayla

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ATENÇÃO: ESTE LIVRO FICOU COMPLETO ATÉ O DIA 31/01/21

AGORA APENAS 11 CAPÍTULOS DE DEGUSTAÇÃO.

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Oi, meu amores!!

Muita gente me pediu capítulo extra no FDS, mas infelizmente o livro ainda não está pronto e tenho medo de soltar extras e faltar lá na frente. Prometo a vocês assim que o concluí-lo soltarei alguns. Paciência, amores!

Outra coisa, uma leitora me procurou para dizer que o capítulo 2 estava bagunçado , faltando pedaços, infelizmente isso acontece as vezes aqui na plataforma. Para mim aparecia perfeito, então entrei em contato com alguma leitoras e os delas também estava ok. A leitora em questão precisou excluir o livro e baixar de novo para acertar.

Quando isso acontecer, por favor me avisem, será um prazer ajudar vocês, mas nunca, em hipótese alguma,  leiam algo bagunçado e sem nexo. 😢😢😢😢😢

E agora, preparadas para conhecer Murilo Serrano? É HOJE!!!😍😍😍😍😍

Boa leitura, meus amores!!!

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Ayla

Quatro semanas depois

Sorri, orgulhosa de mim e de Felipe. Nós tínhamos acabado de prender o nosso chefe, depois de provar que ele era um corrupto que aceitava propina de investigados para arquivar e dificultar o trabalho da polícia.

Sextou, chefa! — Felipe comemorou quando deixamos o corredor da custódia, ambos fizemos questão de ver o filho da puta traidor do Sampaio atrás das grades. — Hoje mais que nunca temos que comemorar e faço questão de pagar a bebida, você merece.

— Nós dois merecemos, foi um trabalho em conjunto.

Eu e meu colega nos dedicamos aquilo com afinco e empenho, seguimos cadapista, investigamos incansavelmente, até que finalmente conseguimos pegá-lo. O grampo no telefone de George, que o juiz autorizou, foi primordialpara nos levar onde precisávamos. Infelizmente não consegui provar seuenvolvimento com os três ladrões de Porto das Conchas, que eu prendi e elesoltou com a delação premiada, mas quanto a isso eu continuaria investigando.

O Saideira estava cheio quando chegamos, mas nossa mesa estava reservada do lado direito, o lado dos federais, como era conhecido o nosso cantinho entre os garçons e frequentadores.

— Tadeu. — Felipe chamou o garçom assim que sentamos e pediu: — Dois zero grau.

Os chopes vieram a seguir, as canecas ruças de gelo e salivei na hora.

— A nós. — Toquei meu chope no do meu colega para brindarmos.

— A você, chefa, que não permitiu que aquele patife do Sampaio ficasse na primeira classe. Apesar da insistência do mesmo.

— E por que eu deixaria? Não é preso especial. — Gargalhamos.

O nosso departamento tinha dois tipos de custódia, a que chamávamos de primeira classe, reservada a presos especiais, como políticos, com duas celas individuais, contendo tevê, mesa, e algumas regalias que eu achava desnecessárias. Afinal, roubou é ladrão e não tem diferença entre essa corja. E tinha o setor que chamávamos de classe econômica, onde ficavam os demais presos em celas coletivas.

Fechei os olhos e levei a caneca a boca, saboreando o liquido refrescante.

— Já sabe alguma coisa sobre o novo superintendente? — Felipe quis saber.

A Delegada (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora