Capítulo 6 - Murilo Serrano

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ATENÇÃO: ESTE LIVRO FICOU COMPLETO ATÉ O DIA 31/01/21

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Oi, meus amores!!

Sextouuuuuu

É hoje que vamos conhecê-lo 😍😍😍😍😍😍

Estava doida para dividi-lo com vocês.

Apresento, o superintendente da polícia Federal do Rio de Janeiro, Murilo Serrano!!!🔥🔥🔥

Apreciem sem moderação!!

Cuidado com o coração, meninas, e boa leitura!!

Tem homem que nasce lindo e ainda entra na fila duas vezes, PQP 🔥🔥🔥🥳🥳🥳

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Murilo

Eu tinha ido ao Saideira com o único propósito de encontrar a delegada Amorim. Não podia negar isso nem mesmo a mim. Tentei não pensar, evitar as lembranças do dia que a tive em meus braços na academia, sentindo seu cheiro, sua pele contra a palma da mão, mas foi inútil. Durante a semana, depois de ficarmos tão perto, por duas vezes fui a sua sala e nos desencontramos, não conseguindo vê-la.

Confesso que me surpreendi quando a conheci pessoalmente, sabia que a mulher que investigou e prendeu o superintendente da Polícia Federal do Rio de Janeiro era jovem, apenas três anos como agente, menos de um como delegada, mas nunca imaginei que fosse tão bonita. Cabelos castanhos, lisos e sedosos, longos, caindo até o meio das costas. Os olhos verdes eram intensos e profundos, do tipo observador e desconfiado, o que só a deixava ainda mais interessante e atraente.

O corpo era lindo, todo definido e firme, bunda empinada, coxas grossas e torneadas. A barriga não chegava a ser tanquinho, mas era seca e malhada. Os seios de tamanho médio eram tão em pezinhos e firmes que deixava dúvidas se não eram silicones, o que não mudaria em nada o quanto ela era perfeita.

Em todas as vezes que estivemos juntos tentei não a fitar de forma cobiçosa, eu não era esse tipo de homem, nunca tinha olhado uma colega de trabalho com desejo, não misturava as coisas. Apesar de irritadinha, Ayla Amorim era dona de alguma coisa que mexia comigo e eu não conseguia frear.

Gostei de vê-la defendendo seus pensamentos, tentando me convencer a lhe dar a autorização para pedir a escuta telefônica, usando todos os argumentos possíveis, mas precisei ser cauteloso e negar. Antes de qualquer decisão precipitada, eu tinha que investigar Leonardo Bacelar, procurador-chefe da operação, a pessoa que assinou o acordo de delação premiada e soltou Jorgina Peixoto, seu irmão e primo. Eu não sabia de que lado o cara estava, mesmo diante de evidências ele optou pelo acordo e, junto com Sampaio, soltou os três. 

A Delegada (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora