Confidências Tempestuosas

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No dia seguinte, o lar da coelha amanheceu em meio ao medo. Cream havia dormido ao lado da cama de Shadow, esperando ele acordar. Quando ela abriu os olhos pela manhã, a cama estava vazia, com manchas pequenas de sangue. No meio do colchão, um bilhete dobrado com uma frase escrita: "Espero você na casa do Chris."
Cream foi até a cozinha, aliviada. Se ele havia saído por conta própria era um bom sinal, ela já sabia que ele não iria descansar tanto. Sua mãe estava na cama, dormindo, sonhando com o que havia acontecido na noite passada. Na verdade, sonhando com algo mais além...

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Ela estava encostada na parede, com seu vestido rasgado na altura dos seios. Shadow mordia seus mamilos com força enquanto segurava suas mãos ao alto. Suas pernas estavam fortemente entrelaçadas na cintura de Shadow, ele a machucava por dentro e por fora. Rasgava sua buceta com tanta força que ela chegava a lacrimejar.
Olhava para cima, o teto escuro era a tela onde ela desenhava suas sensações. Penetrada de modo violento. Ambos gemiam agarrados e loucos de prazer. Ele estocava tão forte que o corpo de Vanilla balançava toda vez que Shadow saía e entrava nela. Ela gemia com a língua para fora, em um olhar desorientado, embriagado pelo enlevo.

Vanilla: Ah! Ahh! Shadow! Não me machuque tanto!
Shadow: Eu uso você da maneira que eu bem entender, coelha vadia.
Vanilla: Me deixe inteira... Eu sei que você vai querer meu corpo mais vezes... E tem que me deixar inteira pra isso...

Shadow então olhou nos olhos de Vanilla, parando a penetração. Ela passou uma mão por seus cabelos, com um olhar cansado e grato.

Shadow: ... Se você se quebrar... Eu a refaço ao meu modo.

Estocou profundamente, erguendo o corpo de Vanilla pela parede e finalmente soltando suas mãos por completo. Ela arranhou as costas de Shadow enquanto seu gemido prolongado ia se silenciando. Tudo voltou quando ele deu início a movimentação outra vez. Ele a agarrou pelo pescoço com ambas as mãos e acelerou ainda mais. Seus gemidos roucos pela pressão no pescoço eram ainda mais excitantes, com o desconforto que evidenciavam.

Vanilla: G-goze em mim... Hmmm...!

No momento de seu ápice ele enfiou dois dedos dentro de Vanilla, somados ao seu órgão. Ela abriu a boca como se quisesse gritar, mas sua voz não saiu. Restou apenas o som das estocadas finais com um rosnado forte de Shadow, que já não conseguia mais esconder o prazer que sentia. Ele manteve segurando o pescoço de Vanilla até sentir que havia gozado completamente. Tirou as mãos do pescoço dela, Vanilla sentiu um alívio imediato e respirou fundo. Ele retirou os dedos lentamente, melados com seu próprio esperma. Os levou até a boca de Vanilla. Enquanto ela os chupava, Shadow dizia...

Shadow: Meus desejos são ordens que você deve acatar. Meus fetiches são as roupas que você irá vestir. E minha violência com seu corpo é a fé que você deve adorar.
Vanilla: Eu irei amar ser fodida como a vadia que eu sou... Por todos os dias. Irei desejar seu pau dentro de mim, esporrando com força e sendo empurrado para dentro do meu útero quantas vezes você quiser...
Shadow: *Tocando Vanilla*
Vanilla: Oh... Estou sensível agora... Mas por favor me dê mais prazer. Eu... Ahh... Eu quero mais...
Shadow: Acorde.
Vanilla: Me faça gozar de novo...
Shadow: Acorde.

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Cream: Mamãe? Acorde, mamãe.
Vanilla: Hmmm, o que?
Cream: Você teve um pesadelo?
Vanilla: *Sonolenta* O que? Não...
Cream: Você estava gemendo muito, como se estivesse sendo machucada. Você até fez xixi.
Vanilla: O que???

Vanilla olhou para baixo. Havia uma poça bem pequena beirando sua coxa. Sua camisola também estava molhada.

Vanilla: Devo ter bebido muita água... Pode me dar licença um minuto, meu bem?
Cream: Claro, mamãe.

Shadonic: Supersonic LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora