86. Jungkook

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(roi, hot né? você que lute se estiver no meio de um jantar/almoço em família, é isso, bjs)

AVISINHOS ⚠️ (não pula, porfa):

🍌 :: deixando claro que, já me disseram e eu pesquisei, que >não< tem problema colocar sexo explícito de "menor" na fic. nesse capítulo, o jungkook já está com 18 anos e a dahyun com 17, então não é "crime", sem militância paz e amor, pls.

🍌 :: será no pov do jungkook como vocês votaram "por ele ser mais selvagem", racheiKKKKKKKK old que a dahyun não é s/n lesada, ela é patroa, licença.

🍌 :: eu vou deixar um comentário aqui nesse parágrafo com uma playlist de músicas, aí você escolhe se quer escutar ao mesmo tempo ou não (:

🍌 :: gostaria de avisar que eu me esforcei pra escrever tudo bonitinho e afins. peço desculpas desde já se, de alguma forma, não sair conforme as expectativas que vocês criaram... enfim, to com vergonha, boa leitura 👁👄👁

(obs.: eu juro que não teremos nenhum empata foda dessa vezkkkkkkk)

♡︎

Parte 1

Toco a campainha pela quarta vez esperando uma resposta. A voz doce grita um "Já vou" de dentro. O sorriso da garota se alarga ao abrir a porta e se deparar comigo. Eu, em compensação, continuo com uma expressão brava.

— Jungkook? — demonstra surpresa. — Não achei que viria hoje.

Tiro o tênis na porta e entro. Dá para notar a clara diferença entre o frio do lado de fora, e o morninho da casa.

— Sua mãe me ligou — seu sorriso diminui. — Pela a sua cara, já deve saber o motivo — ela começa a se explicar e eu interrompo. — Está doente há três dias e não me contou, Kim Dahyun?

Havia percebido que algo andava errado. Jimin comentou que ela faltou até nas aulas do curso de artes — o que nunca aconteceu. Perguntei a ela o que tinha acontecido e recebi um "acordei atrasada". Desculpinha esfarrapada...

Sogrinha Eun me ligou perguntando se eu poderia ficar de olho nela esta noite, pois está de plantão no hospital. Foi aí que descobri.

— Vocês dois são exagerados! Nem precisa se preocupar, eu não estou doent...

Espirra igual um esquilinho.

— É, sei.

Dou uma breve checada em seu pijama. É a típica blusa larga do Pernalonga que usa pra dormir, e um short curto por baixo. Para completar, está descalça, pisando diretamente no chão gelado.

Balanço a cabeça, indignado. Quase 18 anos e não sabe se cuidar.

— Você é doida de andar por aí sem se agasalhar, Dah? — seguro sua mão e a arrasto em direção à escada. — Vamos achar algo quentinho para você vestir.

Ela me puxa de volta e fica na ponta dos pés, fazendo um biquinho.

— Chegou todo rabugento e não vai me dar nem um beijinho, Jungoo? — sorrio e selo seus lábios de leve.

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