___3° Capítulo: introdução
Eu detesto por um sorriso no rosto quando estou irritada, mas estava ansiosa para ter minha primeira conversa com os nossos experimentos: alguns os tratariam com desrespeito como Eddie, já eu prefiro os tratar como família. Hoje é dia 4 de janeiro de 3020, eu sou Orquídea BlackFlower e esse é o diário de pesquisa 666
___Parte três
Embora o estresse ainda estivesse me devorando por dentro não poderia esperar mais para este momento, eu andei até os quartos tentando me acalmar, ao chegar ao primeiro eu bati na porta e logo ouvi uma voz familiar
"Pode entrar"—disse o garoto com uma voz feliz
Eu entrei, logo sorrindo bem animada, já havia esquecido o mal humor—"Muito prazer, eu sou a Doutora Orquídea BlackFlower, mas me chame como preferir, e você se chama como?"
"Meu nome é Adrian, sou filho de Jackson Bonne"— disse Adrian claramente bem convidativo
Eu depus a favor de seu pai num caso horrível: Jackson foi drogado com shafirrer, uma droga sintética que mexe com os sistemas nervosos dos imortais que se assemelham a ursos e então..o fizeram cometer uma chacina enquanto drogado, para que recebesse pena de morte.
Eu sorri mais radiante e me sentei ao lado dele, em sua cama—"Como seu pai está? Perdi o número dele quando troquei de telefone"
Ele claramente estava confortável comigo perto, então disse pondo suas mãos no meu colo—"ah muito bem. Ele descobriu que estava precisando de voluntários para seus experimentos e então me contou, eu senti que era uma boa forma de retribuir toda a ajuda que nos deu durante e depois do julgamento"
"Não foi nada, eu apenas prego justiça pelos que não a tem ainda"
Ele pôs a mão em meu ombro, logo pondo sua cabeça sob ela—"E o Sr DarkForest, está bem? Sinto falta de conversar com ele"
Eu fiquei sem reação..falar do meu pai tem me deixado mal recentemente—"Eu também sinto..me proibiram de vê-lo, provavelmente em resposta ao meu último protesto"
Ele me abraçou—"aí, eu n fazia ideia, me desculpe Doutora"
Eu sorri triste, pondo minha mão na cabeça dele—"não Importa, já consegui um advogado"
E então eu me levantei, com aquele mesmo sorriso amargurado—"Eu preciso ir falar com os outros..que tal eu te trazer um pacote de balas de framboesa mais tarde pra compensar"
Ele riu de olhos fechados—"não precisaria, mas eu não recuso balas de framboesa"
E então eu saí de lá, indo para o próximo quarto, outro garoto e dessa vez um vampiro: cabelos pretos e olhos vermelhos, eu entrei com um sorrisinho de canto
"Prazer, eu sou a Doutora BlackFlower"
Ele estava sentado perto da mesa do quarto, e logo se levantou, se curvando na minha frente—"Frederick Kriesler, e o prazer é todo meu— logo depois ele se levantou sorrindo de olhos fechados
"Bom Frederick, eu decidi ter uma conversa com todos os imortais que vão fazer parte do meu experimento, não quero que pensem que não os acho Importantes"— eu disse me sentando a mesa
"Definitivamente eu não acho isso"— ele se sentou do outro lado da mesa—"Eu estou cursando biologia e amo seu trabalho, digamos que eu quero ser vc quando crescer"
Eu sorri claramente feliz—"Ah que ótimo, as vezes alguns imortais me olham torto por eu querer estudar as espécies, mas eu garanto que não considero nenhum de vocês animais irracionais. Eu apenas quero provar que não são perigosos pra sociedade"
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Os infortúnios de um imortal
DiversosComo você imagina os anos 3000? Você acha que não existiriam por que o ser humano destrói o planeta..ou talvez você ache que já existiriam carros voadores, né? Bem eu diria que é uma mistura dos dois. Eu sou cientista e pesquisadora, sou conhecida p...