Capítulo 6: Problemas

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Narrando Theo:

Ao fim do dia eu estava enfrente a loja esperando minha Bela Rosa sair  logo ela e sua prima vem em minha direção

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Ao fim do dia eu estava enfrente a loja esperando minha Bela Rosa sair  logo ela e sua prima vem em minha direção.

A mesma procurava algo na bolsa e não me notou de imediato, Layla sorria e a cutucava com o braço animadamente.

— Layla se toca menina! Por que você tá me cutu-can.?.. – ao me ver ela paralisa.

— Eiita, olá estranho do parque, por acaso está nos seguindo? – Layla parecia ser muito brincalhona.

— A vida é uma caixinha de surpresas mas é um prazer vê-las de novo.

— Devo deixá-los conversarem?

Sorri focando em Mila ela parecia surpresa sua prima ao lado parecia desconexa aos nossos olhares nada amistosos.

— Bom gostaria de tomar um café comigo Mila? – a mesma arqueou as sobrancelhas enquanto eu a analisei.

A mulher a minha frente era simplesmente magnífica seu jeito de se portar era delicado e firme um colírio para meus olhos.

É uma maneira romântica de dizer que ela está muito gostosa nessas roupas casuais.

— Bom estamos indo para casa, melhor não enfim tenha um boa tarde.

Ela sai arrastando a prima que chiava de como ela era boba em direção ao carro que as esperava alguns passos a frente.

— Eu gostaria de terminar a nossa conversa daquela noite na Boate. – disse como quem não queria nada.

— MENTIRA! Mila Rose pare de ser besta. – Layla puxou a prima de volta a deixando do meu lado – Moço entregue ela em casa antes das sete.

E sem mais nem menos ela entrou no Uber deixando nós dois sozinhos na rua, minha Bela Rosa não tinha nem reação.

— Mas que... Merda!

— Que boca suja. – sussurrei perto do seu ouvido.

Mila se afastou com um pulinho e me olhava desconfiada.

— Vai me sequestrar ou me matar? Porque sinceramente eu não gosto desses joguinhos e nem da perseguição.

— Eu só acho que deveríamos bater um papo antes deu tomar qualquer medida drástica e nada envolve morte.

Com um grunhido ela apenas concordou.

— Onde vamos?

— Café a dois quarteirões.

Entreguei o capacete em suas mãos ela colocou sem fazer muito caso.

Foi um curto percurso chegamos a sensação foi ótima, todos os dias podiam ser assim.

Entramos sentando numa mesa de frente para a janela e fazemos o nosso pedido.

— Do que gostariam? – perguntou a garçonete simpática.

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