Narrando Theo:
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Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra. Ao fim do dia eu estava enfrente a loja esperando minha Bela Rosa sair logo ela e sua prima vem em minha direção.
A mesma procurava algo na bolsa e não me notou de imediato, Layla sorria e a cutucava com o braço animadamente.
— Layla se toca menina! Por que você tá me cutu-can.?.. – ao me ver ela paralisa.
— Eiita, olá estranho do parque, por acaso está nos seguindo? – Layla parecia ser muito brincalhona.
— A vida é uma caixinha de surpresas mas é um prazer vê-las de novo.
— Devo deixá-los conversarem?
Sorri focando em Mila ela parecia surpresa sua prima ao lado parecia desconexa aos nossos olhares nada amistosos.
— Bom gostaria de tomar um café comigo Mila? – a mesma arqueou as sobrancelhas enquanto eu a analisei.
A mulher a minha frente era simplesmente magnífica seu jeito de se portar era delicado e firme um colírio para meus olhos.
É uma maneira romântica de dizer que ela está muito gostosa nessas roupas casuais.
— Bom estamos indo para casa, melhor não enfim tenha um boa tarde.
Ela sai arrastando a prima que chiava de como ela era boba em direção ao carro que as esperava alguns passos a frente.
— Eu gostaria de terminar a nossa conversa daquela noite na Boate. – disse como quem não queria nada.
— MENTIRA! Mila Rose pare de ser besta. – Layla puxou a prima de volta a deixando do meu lado – Moço entregue ela em casa antes das sete.
E sem mais nem menos ela entrou no Uber deixando nós dois sozinhos na rua, minha Bela Rosa não tinha nem reação.
— Mas que... Merda!
— Que boca suja. – sussurrei perto do seu ouvido.
Mila se afastou com um pulinho e me olhava desconfiada.
— Vai me sequestrar ou me matar? Porque sinceramente eu não gosto desses joguinhos e nem da perseguição.
— Eu só acho que deveríamos bater um papo antes deu tomar qualquer medida drástica e nada envolve morte.
Com um grunhido ela apenas concordou.
— Onde vamos?
— Café a dois quarteirões.
Entreguei o capacete em suas mãos ela colocou sem fazer muito caso.
Foi um curto percurso chegamos a sensação foi ótima, todos os dias podiam ser assim.
Entramos sentando numa mesa de frente para a janela e fazemos o nosso pedido.
— Do que gostariam? – perguntou a garçonete simpática.
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CROSS FIRE
ActionNunca ela imaginou encontrar um homem como ele. Cruel, possessivo e cheio de si que sempre teve o mundo girando ao seu redor. Tentando manter distância, mal sabe que ele já a queria de um passado distante e faria qualquer coisa por sua Bela Rosa.