Capítulo 3

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Plágio é Crime!

E não é que chegou à 300 visuliazações. Obrigada gente. *---*

#AmoMuitoTudoIsso.

- Pai o que aquele garoto ta fazendo ali? ­- Disse surpresa. Um leve sorriso surgira em meu rosto. Ele parecia ser legal. O que eu acabei de dizer? Só posso esta ficando louca. Meu pai apenas olhou pra mim sorrindo. Como se ele também não soubesse ou apenas dissesse algo como o obvio cantar ué!

A voz dele é linda. Quase chorei com a emoção que transmitia em sua música. Como realmente se importasse com elas. Que as palavras naquela musica fossem real. Não sei o porquê mais ele mantinha o seu olhar nos meus, com se eu fosse sua força para ele esta ali. Depois de sua apresentação o palhaço enfim chega. Estava esbanjado suas vestes carregada de cores fortemente chamativas. Apareceu no salão de súbito, eu até me assustei, como algumas pessoas também. Comecei a rir, ele só pode ser doido. Ele chamou a atenção das crianças começando com suas brincadeiras, ele pediu que alguém do auditório o ajudasse. Sim, ele falou auditório. E quem foi chamada pra ir lá? Euzinha aqui. Foi bem legal, elas riam de mais eu amei aquele momento. Chegou à hora das historias. Comecei com a da branca de neve e os sete anões. Depois pedi para as crianças que achassem meu príncipe, pois a bruxa má o levou de mim. Precisava fazer aquela pequena peça elas estavam gostando tanto que senti que deveria fazer. Enquanto elas procuravam o tal príncipe. Samuel veio até mim.

- Você leva jeito com crianças. - Disse ele com um sorriso no rosto, cara ele não sabia falar sem sorrir?

- É. Eu sei! - Disse indiferente.

- Poderia ser mais gentil? Desse jeito aquele seu namorado vai te deixar.

- Eu sei bem como e com quem usar minha gentileza.

- Ah vamos? Eu sei que você pode ser mais legal que isso.

- Tudo bem. Eu preciso de um príncipe...

- Uau! Não sabia que me queria tanto assim!

- Ai cala boca Samuel! - Bate em seu ombro e nós rimos. As crianças chegaram e cismaram com o Samuel, dizendo que ele tinha de ser meu príncipe.

- Oh minha princesa voltei para ti. - Disse me abraçando voltando a atenção para as crianças sussurrando como se fosse um segredo. - Obrigado crianças por me libertar. Vocês sabiam que eu estava invisível e vocês me libertaram?

- Oooh! - Disseram as crianças surpresas.

Ele parece mesmo ser legal, super tonto, mais legal. Fui sentar-me a mesa onde meus pais estavam. Samuel veio comigo, comemos rápido. Voltando para as crianças. Fiz até uma pintura no rosto era um arco-íris. Eu acho, pelo menos era pra ser. Uma menininha chamada Sara que mim pitou, ela só tinha cinco anos e desde que completou dois anos vivia indo pra os hospitais.

Como Samuel que me forçou pintar, fiz o mesmo com ele. Desenharam um coração em sua bochecha. Chegamos em casa umas dez horas, mas mesmo que fosse mais cedo eu iria dormir de qualquer jeito. Hoje foi um dia cansativo.

Na manhã seguinte, tipo onze horas. Fui despertado pelo meu celular tocando. Atendi sem olhar quem era quase cair da cama para pegar o celular.

- A-alô? - Disse com uma voz meio roca.

- Bom dia... A luta foi muito boa ontem e sua companhia também. - Droga! Esqueci de ligar pra ele.

- Meu bem desculpa você pode ver a hora que sua mãe chegou não dava pra sair. E... - Ele mantinha-se em silêncio. - Desculpa ta! Posso me redimir com você hoje?

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