Capítulo 4

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Desculpem pela demora... Ah nem demorou tanto rsrs.

Obrigadooooo pelas mais de 500 visualizações. Adolo vocês.   *---*

E lá vamos nós... 

Abri a porta. E lá estava meu amorzinho parado na porta com seu lindo sorriso. Havia uma Rosa branca em sua mão direita, ele vestia uma pólo azul marinho com uma calça jeans escura. Seu cabelo estava bagunçado, mas estava muito fofo. Não consegui observar mais nada apenas o seu olhar em mim.  O cumprimentei selando nossos lábios. Senti seu sorriso de leve ao encerramos nosso breve beijo.

Ele ainda estava parado á porta com seu sorriso bobo, seus dentes a mostra. Seus olhos se mantinham fechados, seus braços estavam em volta de minha cintura. Dei um sorriso de leve ao ver seu estado imóvel. Ou como diria ele “Apaixonado!”.

– Você me faz viajar sem ao menos sair do lugar. – Pausou. – Eu te adoro, sabia? – Selou nossos lábios mordiscando de leve meu lábio inferior, entregando-me a rosa.

– Vem, entra! – Peguei em sua mão o trazendo para entrar.

– Não – Mordeu seu lábio inferior.

Ainda segurando minha mão levou-me para fora de casa, fechando a porta em seguida. Corremos até seu carro entre risadas. Abriu a porta para mim, fechando-a logo depois de se certificar que entrei. Fez o mesmo do outro lado, após entrar colocou o cinto, piscando para mim deu partida no carro.

– Pronta? – Apenas acenei com a cabeça afirmando, estava ansiosa pelo meu primeiro encontro como sua namorada.

Seu sorriso se alargava cada vez que me olhava.

Chegamos enfrente a um lindo restaurante Italiano. Dinho fez um gesto para que eu pudesse esperar, descendo do carro repetiu o gesto anterior. Entregou a chave do carro pra o manobrista. Entramos na recepção, a moça perguntou se tínhamos reservado alguma mesa, Dinho afirmou. A moça então nos direciona a mesa. Um dos garçons nos entregou os cardápios, saindo em seguida. Dinho acariciou meu rosto, ele estava apreensivo.

– Está tudo bem? – Mordo o cantinho inferior da boca. Ele arqueia uma de suas sobrancelhas. – Parece nervosa. – Disse colocando sua mão sobre a minha.

– Não é nada meu bem! – Dei um sorriso ansioso, retirando minha mão da sua, cobrindo meu rosto com as duas mãos. Deixando duas brechas entre os dedos para poder ver sua reação. – Apenas estou feliz de estar ao seu lado Dinho. – Ele sorrir, pegando minha mão novamente.

– Dinho? – Ele dá um sorriso brincalhão.

– Sim! Agora que é meu namorado tem que ter um apelido carinhoso ou pelo menos um nome só meu.

– Te adoro, sabia? – Diz me roubando um beijo. Ele já não disso isso antes?

Abrimos o cardápio para escolhermos nosso prato principal. Cerca de trinta minutos o prato fora servido. Tudo correu bem, ele como sempre muito fofo. Com seus gestos carrinhos e sua conversa agradável. Mas já estava na hora de irmos. Dinho pediu a contar e como um cavalheiro, como disse, pagou a conta. Ao sairmos do restaurante o carro já estava lá a nossa espera, desta vez já haviam aberto a porta para mim. Estávamos voltamos para casa, durante o percurso, ouvindo algumas músicas na rádio, algo bem aleatório. Quando chegamos, diferente do que havia feito a noite toda, não abriu a porta do carro para mim. Permaneceu em seu lugar fixando seu olhar no vazio.

– Gostou do jantar? – Disse de repente.

– Como não? Foi tudo muito fofo de sua parte. – Dinho pegou minha mão levando até sua boca beijando-a em seguida.

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