PARA SEMPRE MEU (09)

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Capítulo nove

Guilherme

— QUEM É AQUELE CARA? PORQUE VOCÊS ESTAVAM ABRAÇADOS NA SALA DA MINHA CASA E ONDE VOCÊS DOIS ESTAVAM? — gritei com raiva enquanto ele segurava a cabeça com as duas mãos

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— QUEM É AQUELE CARA? PORQUE VOCÊS ESTAVAM ABRAÇADOS NA SALA DA MINHA CASA E ONDE VOCÊS DOIS ESTAVAM? — gritei com raiva enquanto ele segurava a cabeça com as duas mãos.

— QUEM É AQUELE CARA? PORQUE VOCÊS ESTAVAM ABRAÇADOS NA SALA DA MINHA CASA E ONDE VOCÊS DOIS ESTAVAM? — gritei com raiva enquanto ele segurava a cabeça com as duas mãos

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— Fala baixo Guilherme, por favor! — pediu fechando os olhos.

— Onde você se meteu ontem? Porque chegou em casa de madrugada com um rapaz que nunca vi na minha vida? — pergunto me lembrando do olhar daquele cara.

— Fomos em um barzinho depois que saímos do escritório...

— Eu preocupado com você e...

— Eu te liguei diversas vezes. Não atendeu e como se não bastasse ainda desligou o celular.

— Eu estava trabalhando!

— É a única coisa que vem fazendo ultimamente. Tudo é trabalho e quando não é trabalho, é seu amiguinho Lucas.

— Eu sempre trabalhei e você nunca disse absolutamente nada!

— Porque antigamente tú ainda tinha tempo pra mim, mas agora? Agora não meu amor! Agora se quiser te achar e só ir onde o Lucas está que... Automaticamente Guilherme aparece.

— Para de falar merda. Há dias que não o vejo. Tô trabalhando pra cacete esses dias. A culpa não é minha de você ir pra um bar e encher o rabo de bebidas. Admite que você tá se tornando um moleque e inconseqüente querendo chamar minha atenção!

— Eu? — jogou o edredom no chão e se levantou. — eu tenho mais o que fazer! Não preciso ficar chamando a atenção do meu próprio MARIDO não! Eu? Imagina só. Que palhaçada Guilherme...

— Maurício, Maurício. — comecei a rir.

— Eu te liguei pra te chamar pra ir comigo. Mas eu devia ter imaginado que não, que tú não ia. Mesmo se tivesse atoa, sem fazer nada...

— Eu estava trabalhando...

— Eu também meu amor! — apareceu na porta do banheiro com uma escova de dente na mão. — mas nem porisso eu esqueço de tú! Nem porisso eu te deixo de lado...

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