o sangue carbura
enquanto o ácido me derrete
o calor me mata
e o fogo me consomehidratado de lágrimas
e fervendo de medo
com o ódio pulsando
eu acordo
vejo o quão pequeno é lá fora
e entristeçofumaças e fumaças
inspiro e expiro
vejo mais um motivo pra ver o quão lindo é
e mesmo não te vendo
a sinto em meus ombros
e acordo novamente
vendo o quão longe da realidade estive
e o quão estarei
amando-te.
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Poemas espelhados
PoetryPoesias devolvidas ao seu ambiente natural, cujo aquele que nos pertence.