O namorado da minha irmã.

Capítulo 34 - Hot Levyrroni

Para Maite o dia parecia não passar, pensava na filha e se estava tudo bem. A ansiedade fez até com que ela trabalhasse mais rápido e não era nem 16:00h quando conseguiu terminar seu trabalho, o de William e ainda ajudar no dever de outros empregados. Era 17:30 quando William chegou sozinho na empresa, aquilo fez o coração de Maite saltitar

- Cadê a Aurora? - Perguntou desesperada

- Maite calma, eu a deixei em sua casa - Falou sorrindo tocando os ombros tensos da mulher

- E como foi?

- Maravilhoso, as comidinhas estavam deliciosas, até me emocionei com uma canção que cantaram, ela estava linda - Disse com os olhos brilhando

Maite ficou sem reação, e por um momento se sentiu culpada por não contar que Aurora era sua filha

- Deve ter sido bem divertido

- Conversei com a menina que fica magoando a Aurora

- E aí?

- Eu falei que o que ela faz é crime, e que dá próxima vez eu vou mandar a polícia para lhe prender. A menina arregalou os olhos saiu chorando e jurou que nunca mais faria graçinhas com Aurora - Falou morrendo de dar risada

- Ela é só uma criança, William - Falou séria, mas a risada do homem acabou a contagiando

- Uma criança cruel que teve o que mereceu

- É verdade

- Agora que estamos sozinhos, me fala gosta da minha roupa ou me prefere sem ela? - Perguntou com um olhar safado

- Não começa - Respondeu voltando a se sentar na sua mesa

- Começo porque te quero, aliás você fica muito sexy nesse conjuntinho, marca todas as suas curvas - Disse enquanto se aproximava da mulher e deu um beijo no pescoço da mesma

- Para - Queria se afastar, mas não conseguia

- Você quer tanto como eu

- Você é um filho da puta

- O mais gostoso que existe

Sem que percebessem os dois já estavam se beijando loucamente, a morena escorregava as mãos pelo cabelo do homem, o bagunçando como havia desejado mais cedo. Sem mais demoras William jogou as coisas da mesa no chão, tomando cuidado apenas com o notebook, colocou Maite sentada em cima da mesa lhe tirou a fina calcinha e abriu suas pernas, a mulher nem conseguiu tomar fôlego do beijo, quando o ar lhe faltou novamente com a língua do homem fazendo loucuras na sua intimidade, as mãos em seus cabelos o impulsionava a continuar os movimentos, os gemidos baixos fazia o homem ficar cada vez mais excitado. Uma sugada mais forte foi o suficiente para Maite se contrair e se derramar na boca do homem

- Você é deliciosa - Falou enquanto lambia os lábios de maneira sexy

Maite já ia se abaixar para retribuir o favor quando ele a impediu

- Hoje não, tudo será voltado para o seu prazer

Ela ia protestar, mas desistiu quando os dedos dele começaram lhe massagear o clitóris, fazendo seu tesão voltar com tudo novamente. Então ele colocou um preservativo e a penetrou lentamente, e foi fazendo movimentos aos poucos, era uma tortura bem excitante. Aos poucos Maite foi empurrando o quadril a fim de acelerar, e juntos entraram em uma sincronia perfeita nos movimentos, o beijo selvagem impedia que os gemidos fossem ouvidos por terceiros

- Goza comigo - Pediu com uma voz rouca no ouvido da morena

Aquilo foi suficiente, os dois atingiram o orgasmo juntos. Ficaram ali por alguns segundos, William ainda dentro da mulher e ela abraçada em seu corpo, ambos querendo fazer aquele momento durar para sempre.