Capítulo 43 - Final

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3 anos depois...

- Acho que ninguém vira - Falou Anahí enquanto terminava de arrumar as malas

- Por que pensa isso? - Perguntou Alfonso

- Vários motivos, o tempo que estive aqui na clínica e sem poder receber visitas, as coisas horríveis que fiz

- Não pense assim meu amor, aquela não era você

- Tem razão, agora sim eu sou a Anahí, a Anahí curada - Disse sorrindo e dando um selinho no homem

- E então? Vamos?

- Vamos

E de mãos dadas os dois seguiram para fora da clínica, Any estava meio cabisbaixa por não encontrar com os pais a esperando já logo fora de seu quarto. Porém as lágrimas foram inevitáveis, quando no fim das escadarias estavam todos ali, seus pais, sua irmã que em seu colo segurava um bebê, Aurora e William. A loira simplesmente correu e se jogou com cuidado nos braços da irmã por conta da criança, William então tomou o bebê para que as duas pudesse de fato se abraçar

- Me perdoa Mai, me perdoa

- Me perdoa por tudo também Any, eu te amo irmã - Falou já chorando também

As duas ficaram por um tempo ali abraçadas, até se separarem e a loira abraçar os demais

- E esse garotão? Quem é? - Perguntou segurando a mãozinha do menino

- Esse é o Apolo, está com 4 meses

- Ele parece comigo - Comentou sorrindo

Realmente parecia muito a mulher, o garotinho tinha os cabelos tão loiros e os olhos tão azuis quanto os de Anahí

- E então, vamos? - Perguntou Ângela

- Foi muito bom ver vocês, obrigada por tudo - Falou a loira segurando na mão de Alfonso

- Ei, esperem! Não vão almoçar conosco? - Perguntou William

- Obrigada pelo convite, mas eu e Alfonso temos um compromisso

- Como assim filha? - Perguntou Davi

- Logo vocês vão entender

E depois de se despedirem cada um seguiu para sua casa

- O que eles estão aprontando será? - Perguntou Maite quando se sentou para comer

- Não sei - Respondeu William

- Vai sobrar um monte de comida agora - Disse Aurora

- Depois podemos fazer algumas marmitas e servir para pessoas que precisam - Sugeriu a mulher

- Boa ideia, mamãe

Depois de um tempo Maite havia combinado um jantar em sua casa com seus pais e sua irmã, todos haviam aceitados para sua alegria

- Está tão linda, assim não vou resistir - Falou William puxando a mulher pela cintura, a fazendo sentar em seu colo

- Mas... Não... Podemos nos... Atrasar - Falou ofegante por conta das mãos ágeis do homem que já estavam lhe massageando o seio por cima do vestido e beijando seu pescoço

- Rapidinho amor - Seus dedos começaram a descer até abrir as pernas da mulher, afastar a calcinha e introduzir um dedo -  Molhadinha, bebê

- Vamos logo então, porra!

William sorriu e deitou a mulher no colchão, afastou a calcinha da mesma e rapidamente introduziu seu membro, o que arrancou gemidos dos dois

- Tem que ser rápido meu amor - Murmurou o homem

- Vai... Mais rápido - Pediu a mulher ofegante

William aumentou as estocadas, e começou sugar um dos seios da mulher para acelerar, e assim não demorou para que os dois gozassem

- Você é muito gostosa - Falou lhe dando um rápido beijo

A morena se levantou rapidamente, e deu uma retocada na maquiagem e passou o pente novamente pelos cabelos

- Estou com cara de quem acabou de transar? - Perguntou a mulher

- Bom... Os lábios estão inchados, está andando de um jeito diferente, as bochechas extremamente coradas...

- Ah esquece, vamos descer

A mesa foi servida no jardim, quando Maite e William apareceram todos já estavam os esperando. Os olhos dos dois se concentraram em 3 crianças que brincavam com Aurora

- Não me diga que... - Perguntou com os olhos brilhando a Anahí

- São seus sobrinhos Mai - Disse sorrindo - Filhos, venham aqui por favor

Rapidamente estavam ao lado de Anahí e Alfonso

- Filhos esses são William e Maite são seus tios, e casal esses são Débora de 9 anos, Joaquim de 7 e Valéria de 5

- Prazer em conhecê-los crianças - Disse William

- Tínhamos a ideia de adotar só um, mas na hora Any tinha se encantado com Débora e Joaquim que são irmãos de sangue, e eu havia me apaixonado por Valéria. Foi difícil adotar 3 de uma vez, uma burocracia enorme, mas valeu a pena - Falou Alfonso sorrindo olhando para as crianças que já haviam voltado a brincar

- Eu não me aguento de tanta felicidade, nunca pensei que ser avô fosse tão bom

- O Davi literalmente é o vô mais coruja que eu conheço - Falou Ângela rindo

- Eu não tenho palavras para expressar o tamanho da minha alegria ao ver que família mais linda é a nossa, com certeza esse momento merece um brinde - Disse Maite

E assim todos ergueram as taças para brindar aquele momento.

Como toda família, a família Perroni não foi diferente, teve suas desavenças, mas independente de qualquer coisa mostraram que o amor sempre vence, por mais difícil que possa parecer os problemas, quando se tem amor tudo pode ser resolvido.

Fim!!!

O namorado da minha irmã.Onde histórias criam vida. Descubra agora