William Levy, um homem casado e honesto, enfrenta em silêncio um casamento cheio de amarguras. Ele trabalha em uma empresa de cosméticos e se apaixona pela jovem Maite Perroni, sua nova secretária, sem saber que já tiveram um passado juntos.
Will - Ela me pede dinheiro a cada minuto que passa.
Marcelo - Pq não se divorcia dela? eu não sei pq insiste em querer continuar casado com uma mulher dessa.
Will - Eu sempre pensei que quando nos casamos temos que seguir em frente até a morte nos separar.
Marcelo - Continua com esses pensamentos que ela vai acabar dando um jeito dessa separação aí acontecer. [Ele me olha]
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Will - Você acha que ela pode tentar me matar?
Marcelo - Ela já fez isso uma vez cara, atirou em você.
Will - Eu sei mas é pq ela havia descoberto uma traição minha.
Marcelo - Isso não é motivo para matar ninguém, não temos direito de tirar a vida de um semelhante da gente.
Will - É tem razão. [Fico pensativo]
Marcelo - Falando nessa traição sua, não lembra mesmo quem foi essa mulher?
Will - Não, eu não me lembro de nada daquela noite.
Casa Perroni:
Quarto de Casal:
May - Te amo tanto meu filho. [Beijo o rosto dele e abrem a porta]
Otávio - Olá, eu não sabia que você estava aqui em casa filha. [Beijo a testa dela] Como vc está?
May - Bem papai, mas um pouco preocupada.
Otávio - É a sua mãe me disse que foi despedida do emprego.
May - Sim eu fui pai e não sei o que vou fazer agora pq será muito difícil alguém me contratar sabendo que tenho um filho de apenas dois meses. [Ele se senta]
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Otávio - Meu amor pode dormir essa noite sossegada.
May - Pq está dizendo isso?
Otávio - Eu sou amigo do dono da empresa de cosméticos perto do meu serviço.
May - E o que tem isso?
Otávio - Conversando com o rapaz hoje e por acaso ele despediu uma secretária de lá, é uma ótima oportunidade para você meu amor.
May - Será que ele me contrata sabendo que sou mãe?
Otávio - Mas o que isso tem haver menina?
May - Pai eu não vou poder deixar o Guilherme com a mamãe durante todo o dia, estou amamentando ele.
Otávio - Filha você está se preocupando à toa, o menino pode muito bem tomar mamadeira sem nenhum problema enquanto você estiver fora. [Ela fica me olhando]
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May - Ele é muito novinho para dar mamadeira, o leito materno é fundamental para um bebê dessa idade.
Otávio - Eu sei disso querida, mas eu não vejo outra escapatória. [Ela suspira]
May - Meu filho amado, ficar o dia todo longe de você não será nada fácil. [O aperto contra o peito]
Otávio - Eu sei qual é a sua filha, você não quer é se separar do menino. [Ela me olha]
May - Não mesmo, o Guille é o melhor presente que recebi em toda a minha vida. [Ele sorri]
