Going back in time

capitulo 2

um casal se encontrava na frente do salão a garota tinhas seus cabelos castanhos olhos castanhos já o garoto era um ruivo dos olhos azuis claro a Sra Weasley olhou para ele com os olhos brilhando de emoção

- olá sou Hermione Jane  Granger tenho 18 anos sou da Gryffindor - fala indo até Harry e allya abraçando Harry
- sou Ronald Bilius Weasley tenho 18 anos eu era da Gryffindor agora sou auror - fala indo até Hermione que se solta abraçando ele
- quem lê o próximo capítulo - fala Hermione quando remus fala
- eu leio - fala pegando o livro da professora Minerva
- espera antes disso tenho umas coisas pra dizer - fala Hermione caminhando na frente do salão - no nosso tempo as festivas foram trocadas pelas reuniões da ordem adolescentes com mais de 15 anos já estão treinando para saber lutar pela própria vida muitos morrem perdemos muitas pessoas importantes para nós perdemos mestres - fala olhando para Dumbledore e depois para remus - nós não tivemos a chance de crescer como crianças nós quatro por sermos amigos do Harry Potter não tivemos essa chance não me arrependo de ser amiga dele acho que a allya e o Ron também não então pensem em tudo grandes família puro sangue vão ser extintas do mundo bruxo Voldemort não tem piedade de ninguém - fala deixando vários surpresos por ela falar o nome de Voldemort
- pode ler prof...remus- fala Hermione corando pelo erro remus respira antes de ler mais e interrompido com um clarão depois da luz se dissipar no meio lá se encontrava um elfo doméstico bem conhecido por Harry e a família Black o pequeno elfo foi na direção de Harry deixando a família Black surpresa
- mestre Harry monstro não sabe o que aconteceu monstro estava no Largo Grimmauld cuidado do jovem Teddy - fala o elfo segurando uma criança de cabelos azuis que não  parecia ter mais do que  mais de um ano  no colo Allya se aproxima do elfo pegando o bebê  no colo todos do salão olhavam tudo com atenção
- Ah monstro nem eu sei o que aconteceu obrigada por cuidar do Teddy - fala harry se abaixando na altura de monstro
- mestre Harry monstro pode  ficar aqui com o mestre Harry - diz monstro a família Black não reconhecia o seu elfo doméstico
- claro monstro já falei que você pode ir onde quiser - fala Harry monstro sorri para Harry gesto que deixa sirius sério
- pode me dizer porque meu elfo tá lê chamando de mestre senhor Potter - fala a Sra Black com sua postura rígida
- a Sra escutou o que a Hermione falou não monstro veio para mim depois da morte de meu padrinho a família Black foi dizimada na minha época- fala Harry a Sra Black olho horrorizada para marido
- mestre Harry não mente monstro foi deixado para mestre Harry depois da morte do mestre Sirius a Senhorita Weasley disse que não queria nada para não lembrar do mestre sirius mestre Harry então cuido de monstro desde então - fala deixando todos Chocados a grande família Black não existia mais
- acho que você pode começar a ler remmy - fala allya que brincava com Teddy que mudou os cabelos para um loiro como os delas remus corou com o apelido mais começou a ler
- O vidro que sumiu
Quase dez anos haviam se passado desde o dia em que os Dursley acordaram e encontraram o sobrinho no batente da porta, mas a Rua dos Alfeneiros não mudara praticamente nada. O sol nascia para os mesmos jardins cuidados e iluminava o número quatro de bronze à porta de entrada dos Dursley, e penetrava sorrateiro a sala de estar que continuava quase igual ao que fora na noite em o Sr. Dursley ouvira a funesta notícia sobre as corujas.
Somente as fotografias sobre o console da lareira mostravam o tempo que já passara. Dez anos antes havia uma porção de fotografias de uma coisa que parecia uma grande bola de brincar na praia, usando diferentes chapéus coloridos, mas Duda Dursley não era mais bebê, e agora as fotografias mostravam um menino grande e louro na primeira bicicleta, no carrossel de uma feira, brincando com o computador do pai, recebendo um beijo e um abraço da mãe. A sala não continha nenhuma indicação de que havia, outro menino na casa.
No entanto Harry Potter continuava lá, no momento adormecido, mas não por muito tempo. Sua tia Petúnia acordara e foi sua voz aguda que produziu o primeiro ruído do dia.
— Acorde! Levante-se! Agora!
Harry acordou assustado. A tia bateu à porta outra vez.

- isso não e jeito de acordar uma criança não além do James e claro - fala o Sr Potter que leva um tapa da Sra Potter
- e verdade tia Dora o James não acorda se não for assim  o sirius também - fala remus os amigos olham chocados para ele

— Acorde! – gritou.
Harry ouviu-a caminhar em direção à cozinha e em seguida uma frigideira bater no fogão. Virou-se de costas e tentou se lembrar do sonho em que estava. Era um sonho gostoso. Havia uma motocicleta. Tinha a estranha sensação que já vira esse sonho antes.

- puxou você pontas detesto essa sua memória - fala sirius
- como assim six - fala Marlene McKinnon diz agarrando o braço dele allya olha pro Harry que pega o rosto dela com as duas mãos todos no salão acharam que ele ia beijar ela mais ele só dá um pequeno beijo na testa dela muitas das garotas suspiraram com o gesto
- o pontas tem uma memória incrível ele não esqueçe nada que já tenha escutado ou lido - fala Sirius mais Seus olhos estão no outro lado do salão na loira dos olhos azuis cristais

—A tia voltara a porta.
— Você já se levantou? — perguntou.
— Quase — respondeu Harry.
— Bem, ande depressa, quero que você tome conta do bacon. E não se atreva a deixá-lo queimar. Quero tudo perfeito no aniversário de Duda.
Harry gemeu.
— Que foi que você disse? — perguntou a tia com rispidez.
— Nada, nada...
O aniversário de Duda — como podia ter esquecido? Harry levantou-se devagar e começou a procurar as meias. Encontrou-as debaixo da cama e depois de retirar uma aranha de um pé, calçou-as.
Harry estava acostumado com aranhas, porque o armário sob a escada vivia cheio delas e era ali que ele dormia.

— porque meu filho tá dormindo em um armário - fala James
— não como se você nunca tivesse dormido em um armário pontas - fala sirius distraído olhando para a jovem que brincava com o bebê de cabelos agora  um rosa chiclete

Já vestido saiu para o corredor que levava à cozinha. A mesa quase desaparecera tantos eram os presentes de aniversário de Duda. Pelo que via, Duda ganhara o novo computador que queria, para não falar na segunda televisão e na bicicleta de corrida. Para o quê exatamente, Duda queria uma bicicleta de corrida era um mistério para Harry, porque Duda era muito gordo e detestava fazer exercícios — a não ser, é claro, que envolvessem bater em alguém. O saco de pancadas preferido de Duda era Harry, mas nem sempre Duda conseguia pegá-lo. Harry não parecia, mas era muito rápido.
Talvez fosse porque vivia num armário escuro, mas Harry sempre fora pequeno e muito magro para a idade. Parecia ainda menor e mais magro do que realmente era porque só lhe davam para vestir as roupas velhas de Duda e Duda era quatro vezes maior do que ele. Harry tinha um rosto magro, joelhos ossudos, cabelos negros e olhos muito verdes. Usava óculos redondos, remendados com fita adesiva, por causa das muitas vezes que Duda socara no nariz. A única coisa que Harry gostava em sua aparência era uma cicatriz fininha na testa que tinha a forma de um raio. Existia desde que se entendia por gente

- nessa época eu não sabia que essa cicatriz significava o sacrifício dos meus pais - falou Harry quando alguns começaram a sussurrar sobre isso
- ele não poderia imaginar tal coisa - comentou Allya
- a única coisa de bom que aconteceu nesse dia foi conhecer ally - fala Harry sorrindo a Jovem sorri de volta

e a primeira pergunta que se lembrava de ter feito à tia Petúnia era como a arranjara.
— No desastre de carro em que seus pais morreram — respondera ela. — E não faça perguntas.
Não faça perguntas — esta era a primeira regra para levar uma vida tranqüila como os Dursley.

– Ela não contou a verdade?! – Remo perguntou surpreso.

– Não me surpreende – Severo comentou, então mordeu a língua ao perceber que estava respondendo a um maroto mesmo que Lupin nunca tenha feito nada contra ele.

Tio Válter entrou na cozinha quando Harry estava virando o bacon.
— Penteie o cabelo — mandou, a guisa de bom-dia.
Mais ou menos uma vez por semana, tio Válter espiava por cima do jornal e gritava que Harry precisava cortar os cabelos.
Harry deve ter feito mais cortes que o resto dos meninos de sua classe somados, mas não fazia diferença, seus cabelos simplesmente cresciam daquele jeito — para todo lado.
Harry estava fritando os ovos na altura em que Duda chegou à cozinha com a mãe. Duda se parecia muito com o tio Válter. Tinha um rosto grande e rosado, pescoço curto, olhos azuis pequenos e aguados e cabelos louros muito espessos e assentados na cabeça enorme e densa. Tia Petúnia dizia com freqüência que Duda parecia um anjinho — Harry dizia com freqüência que Duda parecia um "porco de peruca".

-Todos riram.

– Harry tem um ótimo senso de humor, Pontas – Sirius disse entre risadas.

james  e Lílian sorriram.