Encontros Mortais

Segundo encontro, o souvenir e a pista...

Soobin - Obrigado, mas sentir muito não ajuda  em nada!

??? - Calma gatinho, sei que você está triste pelo seu amigo mas fique calmo!

Soobin - Falar é fácil mas acalmar meu coração que não é!

??? - Olha acho que sei como te ajudar!

Soobin - Me ajudaria se eu soubesse quem é você, nem sei porque ainda te respondo cara!

??? - Eu entendo Bim Bim, e sei como te ajudar e vou até me apresentar para você...

Soobin - Isso seria bom...

??? - Então, eu vou esperar perto da saída sul da faculdade, beijo gatinho.

Soobin - Você se aproveita da minha curiosidade, estou indo.

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA 

Jimin estava furioso, já haviam se passado dez dias, e tudo que eles  sabiam era NADA, isso mesmo nada...

 — Calma Jimin, olha sua pressão! Jung tentava acalmar o parceiro.

 — Como vou ficar calmo? tudo que sabemos sobre esse garoto é seu nome; sua orientação sexual, sabemos que ele teve relação antes da morte, e que o lunático que o matou, levou o pênis do rapaz como Suvenir, nem uma linha de investigação nós conseguimos traçar...

— E para piorar nosso legista chefe está interferindo e forjando as informações.

Tae fala entrando na sala dos investigadores — Acho melhor ficar de olho nesse idiota.

 — Vou ter que tomar uma providência,  e vai ser já!— ele saiu furioso da sala — e não venham atrás de mim, ou  juro que esgano os dois! — Park falou, apontando para os dois amigos.

Os policiais viram Park passar rápido feito uma bala, ele resmungava e chingava, ninguém se atreveu a interromper o caminho daquele homem. Chegando ao DM, Jimin para na frente  do escritório de Jeon, praticamente  esmurrando a porta, ele sai de seu escritório para ver o que estava acontecendo. 

— Agente Park o que está acontecendo? Por qual razão, e com que direito o senhor invade o meu departamento?

— Olha aqui seu filho da puta, eu que pergunto com que direito você atrapalha minha investigação, não atrapalhe meu trabalho ou  eu...eu….

—Ou o que? Sr Park não se esqueça que um relatório meu, pode levar o senhor de volta há um tratamento psiquiátrico. 

— Você é mesmo um filho da puta! Jimin se volta, para sair da frente do outro. 

Jimin  estava saindo, e Jeon o segura pelo braço.

— Calma lindo!—sussurrou ele, enquanto segurava o outro de costas para si. — Você é um pouco arrisco, mas eu gosto disso! — ele fala sedutoramente no ouvido de Jimin, e isso faz o agente se arrepiar, ondas de tremor percorrer por seu corpo todo. — Eu gostaria muito de te beijar, pois você tem uma boca linda….

— Você é maluco?— falou soltando-se, de seu suposto "torturador". —Nunca eu iria te beijar… seu... seu louco….

— Não agora, pois estou saindo, tenho uma reunião, mas amanhã vamos sair para  conversar e beber alguma coisa, Jeon disse ao despedir-se, deu um leve selinho no agente Park...

ao retornar a sala de investigações,  estava ainda mais furioso e dessa vez falando sozinho.

— Esse cara só pode ser louco, que lábios mais macios, droga o que e estou falando? Mas esses lábios são macios mesmo... — Ele falava, ao sentar em sua cadeira, estava tão perdido em  seus pensamentos que não percebeu o