3 Celine

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Senti a claridade do dia invadir nosso quarto, e ainda sonolenta abri meus olhos com alguma dificuldade, percebendo que Romeu estava deitado de lado me observando. Sorriu assim que percebeu que minha visão tinha se acostumado à luminosidade.

— O que foi, eu estou babando? — perguntei levando minha mão à boca para verificar.

— Não bobinha, eu só estava te admirando. Você fica linda dormindo.

Sorri esfregando os olhos ainda com sono.

— Podíamos aproveitar de namorar um pouco enquanto Enzo não acorda... — Romeu tocou meus seios, por cima da camisola, os acariciando delicado, pois eles vazavam leite se apertados demais. Ainda mais depois de estar há horas sem dar de mamar. A gente sempre ria quando isso acontecia e acabava quebrando o clima na hora H. — Amo seus seios assim maiores. — sussurrou me beijando.

— Então aproveite porque depois que Enzo deixar de mamar, eles vão diminuir.

— Eu não me importo, eu amo eles mais pequenos também. São perfeitos.

— Perfeito, é você meu lobinho. — o chamei pelo apelido que sempre usávamos na hora das transas.

Romeu percorreu meu corpo, com seus lábios idolatrando cada pedacinho do meu corpo. Leves mordidas eram deixadas por cada centímetro de pele, à medida que ele subia minha camisola, expondo meu corpo, suas mordidinhas se intensificaram na parte interna das coxas, onde passou a lamber e a sugar bem próximo da minha intimidade me fazendo arfar só com o calor da sua respiração tão próxima do local que mais desejava toda a sua atenção.
Seus dedos longos, logo alcançaram minha calcinha a retirando, enquanto sua língua me lambeu, arrancando um gemido dos meus lábios. Meu peito arfava, a cada chupada minuciosa que Romeu dava em meu clitóris, me fazendo sentir pequenos espasmos de prazer.

— Já sentia saudade de chupar seu botãozinho rosado, e quente... —-seus lábios o mordiscaram de leve, fazendo com que arqueasse minhas costas.

Minhas mãos seguravam forte seu cabelo, como se minha vida dependesse da sua boca entre minhas pernas. Eu amava quando Romeu fazia oral em mim, pois ele o fazia de uma forma tão gostosa que me levava ao delírio em apenas alguns minutos. Meu corpo febril se contorcia com o prazer que ele estava me proporcionando, me dedando ao mesmo tempo que lambia, sugava, mordiscava cada pedaço da minha boceta já totalmente encharcada.

— Goze lobinha. — sussurrou, voltando a me chupar intensamente, fazendo meu corpo se contorcer e meus gemidos escaparem sem qualquer pudor.

Senti o tremor de minhas pernas juntamente com o orgasmo avassalador chegar, gozando com seus lábios macios em mim. Meu corpo ficou mole e demorei uns segundos para recuperar o fôlego.

— Eu estava com saudades da sua boca em mim. — declarei sincera, ainda trêmula.

— Por mim, você a teria todos os dias. Só precisamos que nosso pacotinho de amor, nos dê umas folguinhas como essa. — respondeu com uma expressão de safado, me beijando na boca.

— Vem cá lobinho, agora é a minha vez. — pressionei minhas mãos em seu peito, para que deitasse na cama.

Ele se ajeitou sabendo quais minhas intenções. Retirei sua cueca boxers e fui direta ao ponto. Eu queria dar prazer também a ele, e não poderia demorar muito, ou correríamos o risco de Enzo acordar antes.

Seu pau ereto pulsou assim que meus lábios o circundaram, Romeu fechou seus olhos excitado, sentindo minha boca tomar seu corpo. Seus lábios se entreabriram, com minha língua circundando sua glande, enquanto meus dedos acariciavam seus testículos. Ele adorava que eu os acariciasse enquanto o chupava. Meus lábios se comprimiram em torno do seu pau, o suguei lentamente. Observei seu peito arfar, pela sua respiração alterada. Romeu moveu seu quadril, excitado, e buscando alívio para o seu tesão. O abocanhei o máximo que pude, lacrimejando algumas vezes. Suas mãos seguravam meus cabelos e seu quadril se movia, invadindo minha boca, repetidas vezes.

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