🥀-1x11:Presos.-🥀

5K 374 119
                                    

Maratona 3/3

A Maioria das coisas que estavam lá parecia inútil no momento, decidimos levar para casa que estava no meu nome

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


A Maioria das coisas que estavam lá parecia inútil no momento, decidimos levar para casa que estava no meu nome. Ela era uma mansão gigante, deixei no instituto apenas o básico com alguns livros.

Aproveitei a tarde, para fazer compras com a Izzy, já estava cansada de usar as roupas dela. Se bem que as que eu comprei tinham o mesmo estilo, mas eu poderia dizer que são minhas.

— Ei, aproveitando que você comprou roupas novas, poderia me devolver meu casaco preto. – Izzy Pergunta na porta do meu quarto e eu nego.

— Foi mal amiga, estou te fazendo um favor. Ele fica bem melhor em mim. – Digo rindo.

— Vadia. – Ela resmunga em meio a risadas e estava prestes a sair até que volta só com a cabeça. — Já ia esquecendo, o Jace quer te ver na biblioteca do instituto.

Eu assinto me levantando e ela sai de lá, vou até a biblioteca procurando o Jace mas não o encontro até que a porta é fechada atrás de mim. Tento abrir mas estava trancada, suspiro e desisto.

— Tá fazendo o que aqui? – Ouço uma voz e me viro observando o Alec.

— Izzy disse que o Jace queria me ver, o que você está fazendo aqui? – Pergunto.

— Bem, acho que o mesmo que você. – Ele diz se Sentando no sofá da biblioteca.

— Eles armaram isso não é? – Pergunto e ele Assenti. — Ótimo.

Me jogo no outro canto do sofá e tento ignorar o silêncio constrangedor que prencheu o ambiente.

— Então, como está? Soube que Magnus te deu uma carta da sua mãe. – Ele diz tentantando puxar assunto e eu assinto.

— Sim, Izzy e eu fomos para o armazém buscar algumas coisas dela. – Digo e o silêncio constrangedor pesa o lugar  novamente.

— Tá, não consigo fazer isso. – Ele diz se levantando frustado.

— Não consegue fazer o que?

— Isso, fingir que o que aconteceu não aconteceu, esconder meus sentimentos. – Ele diz e eu respiro fundo já imaginando o rumo dessa conversa. — O que aconteceu? Achei que você sentia o mesmo que eu, mas derrepente começou a me ignorar.

— Eu não estou te ignorando. – Digo me levantando e ele me encara. — Tá, talvez eu esteja. Mas eu nunca disse que não sentia o mesmo que você.

— Então... O que você sente? – Ele pergunta se aproximando e ficando a centímetros de mim.

— Eu... Eu não sei. – Digo confusa e ele segura meu rosto me obrigando a olhar para ele.

— Você sabe sim Angel, pensa. – Ele diz. E eu realmente sabia, só tinha medo de admitir. — Para de fugir dos seus sentimentos, admita logo.

Mãe, Socorro entrei em Shadow Hunters! Onde histórias criam vida. Descubra agora