Angélica Elisabeth Patterson, uma garota rica, que não está satisfeita com a sua vida. Ela sente que algo está faltando, mas não sabe o que é.
Única coisa que essa garota faz, que a ajuda a se sentir inteira, é assistir séries. O mundo da ficção, fa...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A Maioria das coisas que estavam lá parecia inútil no momento, decidimos levar para casa que estava no meu nome. Ela era uma mansão gigante, deixei no instituto apenas o básico com alguns livros.
Aproveitei a tarde, para fazer compras com a Izzy, já estava cansada de usar as roupas dela. Se bem que as que eu comprei tinham o mesmo estilo, mas eu poderia dizer que são minhas.
— Ei, aproveitando que você comprou roupas novas, poderia me devolver meu casaco preto. – Izzy Pergunta na porta do meu quarto e eu nego.
— Foi mal amiga, estou te fazendo um favor. Ele fica bem melhor em mim. – Digo rindo.
— Vadia. – Ela resmunga em meio a risadas e estava prestes a sair até que volta só com a cabeça. — Já ia esquecendo, o Jace quer te ver na biblioteca do instituto.
Eu assinto me levantando e ela sai de lá, vou até a biblioteca procurando o Jace mas não o encontro até que a porta é fechada atrás de mim. Tento abrir mas estava trancada, suspiro e desisto.
— Tá fazendo o que aqui? – Ouço uma voz e me viro observando o Alec.
— Izzy disse que o Jace queria me ver, o que você está fazendo aqui? – Pergunto.
— Bem, acho que o mesmo que você. – Ele diz se Sentando no sofá da biblioteca.
— Eles armaram isso não é? – Pergunto e ele Assenti. — Ótimo.
Me jogo no outro canto do sofá e tento ignorar o silêncio constrangedor que prencheu o ambiente.
— Então, como está? Soube que Magnus te deu uma carta da sua mãe. – Ele diz tentantando puxar assunto e eu assinto.
— Sim, Izzy e eu fomos para o armazém buscar algumas coisas dela. – Digo e o silêncio constrangedor pesa o lugar novamente.
— Tá, não consigo fazer isso. – Ele diz se levantando frustado.
— Não consegue fazer o que?
— Isso, fingir que o que aconteceu não aconteceu, esconder meus sentimentos. – Ele diz e eu respiro fundo já imaginando o rumo dessa conversa. — O que aconteceu? Achei que você sentia o mesmo que eu, mas derrepente começou a me ignorar.
— Eu não estou te ignorando. – Digo me levantando e ele me encara. — Tá, talvez eu esteja. Mas eu nunca disse que não sentia o mesmo que você.
— Então... O que você sente? – Ele pergunta se aproximando e ficando a centímetros de mim.
— Eu... Eu não sei. – Digo confusa e ele segura meu rosto me obrigando a olhar para ele.
— Você sabe sim Angel, pensa. – Ele diz. E eu realmente sabia, só tinha medo de admitir. — Para de fugir dos seus sentimentos, admita logo.