Angélica Elisabeth Patterson, uma garota rica, que não está satisfeita com a sua vida. Ela sente que algo está faltando, mas não sabe o que é.
Única coisa que essa garota faz, que a ajuda a se sentir inteira, é assistir séries. O mundo da ficção, fa...
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— Izzy, podemos conversar? – Pergunto e ela olha para o Alec que mexia no computador e depois para mim assentindo.
A levei até uma sala vazia e fechei a porta, enquanto ela me observava esperando que eu começasse a falar.
— Então? – Ela pergunta e eu respiro fundo.
〰️ A mãe dela deixou uma carta, ela quer sua ajuda Izzy.
— Quem disse isso? – Izzy olha para os lados e não encontra ninguém, me abaixo até o chão e seguro Clarissa no colo. — A Gata falou?
— Pelo que parece, ela é uma guardiã. E fala telepaticamente com as pessoas. – Digo e ela Assenti um pouco assustada.
— Uau, isso é muito foda! – Ela diz e eu assinto rindo. — Então, quer minha ajuda para que?
— Tem uma chave e um endereço, me acompanharia até lá? – Pergunto.
— Claro, para isso que serve as amigas. – Ela diz sorrindo e eu retribuo o Sorriso. — Mas, porque não chamou o Alec? Não me diga que ainda está pensando na linha cronológica. Jace não falou com você?
— É, ele falou. – Digo um pouco tímida lembrando da nossa conversa. — Mas sei lá, eu estou com... Medo?
— Você assustou um Demônio e está com medo do meu irmão? – Ela pergunta rindo e eu assinto.
— Não exatamente dele, e sim doque eu sinto. – Digo.
— O que você sente exatamente?
— Se eu soubesse seria mais fácil. – Aviso e ela suspira. — Ok, vamos logo.
(...)
Havíamos chegado em um tipo de armazém, entramos no lugar e tinha milhares de portas. Segurei a chave e nela estava escrito um número.
— 1026. – Digo e Izzy pega a chave da minha mão, e começa a andar até encontrar a porta. Ela destranca, respira fundo e olha para mim que assinto confirmando que estava pronta.
Assim que a porta é aberta, tinha um cofre gigantesco bem no meio do lugar e o resto estava tudo vazio e com muita poeira. Adentrei o lugar devagar e me aproximei do cofre.
— Sabe a senha? – Izzy Pergunta e eu tento colocar o meu aniversário e depois o da minha mãe, mas não funciona então nego. — Se afasta.
Ela desenha uma runa, para abrir o cofre mas a runa desaparece e ela murmura irritada. Olho ao redor mas não acho nada que possa nos ajudar a abrir o cofre agora.
(...)
— Que tal, 2777. – Izzy diz tentando a senha mas falha. — Merda! Ja tentamos de tudo, essa merda não abre.
Suspiro irritada escorregando em um canto da parede, que começa a brilhar e apitar. Me levanto rápido e começo a olhar o que estava acontecendo, Izzy se aproxima de mim e ficamos encarando a parede até que ela se abre mostrando um pequeno santuário cheio de coisas.
— Uau, sua mãe era realmente fanática por anjos. – Ela diz olhando o local e eu assinto.
Coloquei um pé adentrando a sala, observei tudo atentamente até ver um pequeno cartão em cima de uma mesinha.
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Suspirei ao ver o cartão e mostrei para a Izzy, ela leu tudo atentamente e por fim observou tudo que estava no local.
— Poderemos levar tudo para o instituto, e observaremos tudo melhor. – Ela diz e eu assinto.
— Vamos precisar de um caminhão. – Digo e ela ri negando.
Ela pega sua Estela, e desenha duas runas no chão e segura minha mão. Em um piscar de olhos, estavamos no meu quarto no instituto com todas as coisas incluindo o grande cofre.
〰️ Finalmente chegaram. 〰️ Clarissa diz telepaticamente e observa tudo que estava no quarto, a gata caminha até um vaso com uns desenhos rústicos. 〰️ Isso é meu, prendi meu ex marido aí, ele era um cachorro.
— Literalmente? – Pergunto confusa e a gata me encara.
— Clarissa, quantos anos você tem? – Izzy Pergunta.
〰️ 1917. 〰️ Ela responde e volta a olhar para as coisa. 〰️ Eu sei, sou novinha, mas conquistei meu direito impressionando Deus para poder tomar conta da Princesa.
— Você conhece Deus? – Eu e Izzy Perguntamos juntas e ela Assenti.
〰️ Não fiquem surpresas, ele é avó da Angel, uma hora ou outra vão se conhecer. 〰️A Gata responde e sai rebolando até a porta. 〰️ Vou dar uma volta, quando eu voltar, espero que essa bagunça esteja toda arrumada.
Ela some no ar, antes de passar pela porta e minha cara de espanto é perceptível.
— Sua gata é mimada. – Izzy diz.
— Mimada que fala e se Teletransporta. – Digo muito assustada com a situação. — Vem, vamos ver o que faremos com tudo isso.
