🥀-1x9:Descobertas.-🥀

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(AVISO: A partir dos próximos capítulos, a história vai começar a agir diferente das ações normais da série, para poder seguir contando a história da Angel. Algumas coisas ainda serão parecidas 🤗)

Maratona 1/3

— O que ele quis dizer com

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— O que ele quis dizer com... A Princesa Quibrida? – Jace Pergunta assim que entramos no instituto.

Eu estava meio avoada, pensando em porque o Magnus reagiu daquela maneira, ele basicamente nós expulsou de lá. E também não fazia a mínima ideia de porque aquele demônio me chamou disso, e como eu fiz aquilo.

— Vocês nunca ouviram a lenda? – Izzy Pergunta me fazendo prestar atenção nela e todos negam com a cabeça. — Ok, vou contar. No dia 26 de Novembro de 1996, um bebê nasceu, havia boatos de que essa criança era o ser mais poderoso do mundo, a Princesa Quibrida, demônios espalharam boatos sobre a criança, até os anjos estavam preocupados, porque ou essa criança era a salvação ou a destruição do mundo. Pode até ser os dois...

— O que essa criança tinha de tão especial, para alarmar demônios e anjos? – Alec Pergunta.

— Bem, ela era filha de um anjo e de um...

— Demônio. – Magnus aparece e interrompe Isabelle que Assenti. — Mas específicamente, um demônio maior, Asmodeus.

— Espera, Asmodeus não é seu pai? – Pergunto confusa.

— Exatamente. – Ele diz sem tirar os olhos de mim. — Olá maninha!

Minha mente estava borbulhando, mas que merda estava acontecendo? Eu não posso ser filha dele, e irmã do Magnus. E minha mãe, quem era minha mãe?

— O que isso quer dizer? – Alec Pergunta tão confuso quanto eu.

— Angel, qual é o seu aniversário? – Izzy Pergunta e eu ergo meu olhar para ela.

— 26 de Novembro... De 1996. – Respondo ainda tentando assimilar tudo.

— Eu sabia que você me era famíliar. bem, famíliar até demais agora. – Magnus diz.

— Angel, você está bem? – Jace Pergunta se aproximando de mim, e eu nego com a cabeça. — Acho que você precisa tomar um ar, é informação demais. Eu te acompanho.

— Não, pode deixar que eu levo ela. – Alec disse eu neguei.

— Tá tudo bem, eu vou com o Jace. – Digo lembrando que deveria me afastar dele e deixar as coisas serem como deveriam ser.

Ele Assenti e eu vou para o telhado com o Jace, tento respirar fundo enquanto o vendo batia contra os meus cabelos.

— O que está rolando entre você e o Alec? – Jace Pergunta.

— É complicado. – Digo e ele Assenti. — Mas e você e a Clary, como estão?

— Não existe muito bem, eu e a Clary. – Ele diz olhando para frente.

— Existe sim, já assisti isso. Para de fazer cu doce e vai ficar logo com ela. – Digo e ele ergue as sombrancelhas rindo.

— Eu? Você que está ignorando o Alec, e usando a palavra "É complicado", devia usar o seu conselho. – Ele diz rindo e eu reviro os olhos.

— Eu já assisti, e sei que o lugar do Alec não é comigo. Nem o meu lugar é aqui. – Digo acalmando a respiração.

— Você é a Princesa Quibrida, não ouviu a história? Causa medo em anjos e demônios, se o seu lugar não é aqui seria a onde? No país das maravilhas junto com a Alice?  – Ele faz essas perguntas e eu nego rindo. — Pare de pensar no que você já assistiu, Alec gosta de você, consigo ver pelo olhar e digamos que eu também Assisti...

— Como assim? – Pergunto mais confusa.

— O Feitiço que Fizemos para convocar o Demônio das memórias da Clary, em troca tivemos que dar a memória de quem mais amávamos. – Ele diz e eu começo a prestar atenção e ele para de falar enquanto eu ainda estou confusa. — Qual é? Não vai me dizer que acha que essa pessoa sou eu?

— Sim? – Pergunto e ele nega rindo.

— É Você Angel, a pessoa que o Alec mais ama, é você. – Ele diz me fazendo respirar fundo enquanto ele sai de lá me deixando sozinha com os meus pensamentos.

(...)

Fui para o meu quarto meio confusa, assim que entrei bati a porta e respirei fundo. E quando finalmente estava prestando atenção, vi Magnus sentado na minha cama acariciando minha gata.

— Tá fazendo o que aqui? – Pergunto.

— Esperando você, não é óbvio? – Ele responde e eu reviro os olhos me aproximando e pegando minha gata no colo. — Você deve estar confusa Angel, não é fácil de assimilar. Eu conheci sua mãe, Anahel era um anjo e tanto...

— Agora o nome e a obsessão por anjos faz sentido. – O interrompo e ele ri.

— Antes de partir, ela me procurou e me entregou isso. – Ele pega uma carta do casaco e entrega para mim. — Me pediu para dar a você, quando a hora chegasse e você voltasse.

— Obrigada. – Digo olhando a carta com um sorriso. — O que você sabe sobre a Princesa Quibrida?

— Eu só sei o que todos dizem, Não poderei te ajudar nisso. Mas ela pode. – Ele aponta para minha gata e eu semisserro os olhos. — a Número 6 vai te ajudar com isso.

— Número 6? – Pergunto confusa e ele Assenti rindo.

— Ela não é uma gata, é uma guardiã em forma de animal, ela tem um dever a cumprir com você. – Ele diz se levantando e indo em direção a porta. — Vou deixar vocês sozinhas.

Coloco a gata em cima da cama e me aconchego no travesseiro com a carta na mão, ela vem até mim e fica se esfregando até achar uma posição confortável para deitar.

Sorrio olhando ela dormir e abro a carta lentamente, a letra da minha mãe sempre foi bonita. Permito uma lágrima escorrer enquanto leio.

Enchugo minhas lágrimas e presto atenção no endereço, pego o envelope da carta e dele caiu uma chave cinza que me fez sorrir

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Enchugo minhas lágrimas e presto atenção no endereço, pego o envelope da carta e dele caiu uma chave cinza que me fez sorrir.

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Tantas Revelações em um só Capítulo, Meu Deus...

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Mãe, Socorro entrei em Shadow Hunters! Onde histórias criam vida. Descubra agora