❛ 𝗮𝗺𝗲𝗹𝗶𝗮 𝗴𝗶𝗹𝗯𝗲𝗿𝘁 ─── ( discontinued ) 𝗍vd

Capítulo 111: Comportamento perturbador, parte 1

POV de Amelia

Antes mesmo de abrir os olhos, choraminguei no travesseiro, precisava encontrar uma maneira de parar esses sonhos. Eles estavam se tornando muito sérios ... muito parecidos com a vida.

Eu abri meus olhos para descobrir que o sonho não havia acabado. Sentei-me e enterrei minha cabeça em minhas mãos. "Amor matinal." Ele tinha um sorriso alegre no rosto.

"Outro sonho?" Eu perguntei a ele. “Quanto do seu sangue sobrou em mim?” Suspirei.

"Não é um sonho, garanto-lhe." Ele estava sem camisa e tinha uma mão atrás da cabeça.

"Claro que é." Eu revirei meus olhos.

Seu dedo percorreu minha parte inferior das costas, fazendo círculos. "Rodada 5, amor?" Eu arqueei minhas costas, seu toque parecia tão real. Como se eu pudesse realmente sentir isso.

"Pare." Eu empurrei sua mão, não gostando de como ela era real.

"Não é o que você disse ontem à noite."

"Isso é o que ela disse que são como minhas piadas, cara." Sentei-me e me preparei para um beliscão.

"Importa-se de me dizer o que você está fazendo, amor?"

"Eu vou me beliscar."

"E por que isto?"

"Para acordar, agora se você não se importa ..." Eu me belisquei. "Ow!" Eu estreitei minhas sobrancelhas e esfreguei meu braço. "Isso não deveria doer ..." Meus olhos se arregalaram. "Isso não deveria doer!" Eu congelei e meus olhos piscaram para ele.

"Pronto para ir de novo?"

Soltei um grito alto e agarrei as cobertas, envolvendo-as em volta de mim. "Não não não não!" Eu os segurei com força. "Isso não era para acontecer! Isso foi um sonho!"

"Foi como um sonho, não foi?" Ele sorriu e puxou minhas cobertas. "Vamos, querida, não é como se eu não tivesse visto tudo."

Eu gritei novamente e caí da cama com as cobertas ainda enroladas em volta de mim. Corri para o banheiro e me tranquei lá. "Isso não pode estar acontecendo!" Eu gemi em minhas mãos.

"Você está bem aí?"

"Foda-se!"

"Essa é a mesma boca suja de que me lembro da noite passada."

"Nããão." Eu gemi. "Apenas vá embora!"

"Você não me parece um amá-los e deixá-los, amor."

"Estou falando sério, Klaus, vou apostar você se você não der o fora daqui." Eu rosnei. Então houve silêncio. Eu não ouvi nada pelos próximos 10 minutos, então presumi que ele tinha ido embora. Abri a porta ligeiramente e saí.

"O que há com mulheres e banheiros?"

Eu pulei e girei, "Eu pensei que você tinha ido!"

"Eu não sou de uma noite só."

"No que me diz respeito, a noite passada não aconteceu!"

"Claro que sim, amor."

"Não, não mudou." Eu disse severamente. "Não sei o que você fez comigo, me drogou, me obrigou, não sei, mas eu não teria feito nada se soubesse o que estava fazendo."

"Se é isso que você gostaria de acreditar." Ele estendeu a mão para acariciar minha bochecha, mas eu me afastei.

"Você pode simplesmente sair?" Eu encarei o chão.

"Nós poderíamos manter isso entre nós." Sua mão roçou minhas costas nuas. "Tenho certeza que podemos chegar a um acordo."

"E o que isso envolveria?" Eu zombei. "Eu me tornando sua puta?"