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POV de Amelia
"Manhã." Damon disse em um tom provocador, eu estava confortavelmente deitada em seus braços, aproveitando meus últimos minutos de liberdade.
"Manhã." Eu bocejei. "Espere ... o que você está fazendo na minha cama?"
"Tecnicamente, é minha cama."
"Damon." Eu disse em um tom de aviso.
"É confortável!"
"Tanto faz, saia." Eu afundei meu travesseiro para trás. Ele tentou puxar o travesseiro de mim.
"Nããão." Eu gemi e enterrei minha cabeça no travesseiro novamente no peito. "Bom dia, bom dia e Mia, não é uma boa combinação."
"Levante-se e brilhe. Você tem escola. Seu primeiro dia de volta."
"Não me lembre." Eu murmurei. "Nestes poucos meses, nenhuma escola foi uma felicidade. Eu não quero voltar!"
"Bem, difícil."
"Você não pode simplesmente obrigar todos a pensar que eu estava lá? Eu gosto dessa ideia!" Eu disse para ele.
"Não."
"Por que não?" Eu fiz beicinho com raiva.
"Porque eu sou naturalmente horrível."
"Vá embora."
"Não."
"Olha Damon, eu não quero te machucar, mas eu vou." Eu disse a ele.
Havíamos ficado acordados a maior parte da noite conversando. Tiramos tudo. Contei a ele tudo sobre o negócio feito com Klaus e ele falou sobre o motivo de sua saída. Não foi um mar de rosas ainda, mas foi uma melhoria.
Embora houvesse um detalhe que escondi dele.
Klaus e o acordo da gravidez.
Simplesmente porque não acreditei. Parecia ridículo e não acho que será um problema.
Eu estava me escondendo de Elena. Ela tentou me caçar para uma sessão de treinamento. Eu não precisava de nenhum treinamento, nenhum vampiro que se aproximasse de mim, diabos eu poderia pegá-los! Veja como treinei Damon bem. Se aquela vadia de uma gêmea pensava que eu levantaria às 5 da manhã, ela está iludida. Eu preciso dormir.
Eu verifiquei meu telefone e descobri que tinha cinco chamadas perdidas de Elena. "Cara, eu sinto muito por Alaric." Eu murmurei.
"Por que você não quis ir?" Ele bocejou: "Pode ser útil, você sabe." Ele disse sarcasticamente.
"Eu posso me defender."
"Sério?"
"Não faça isso." Eu avisei ele. "É muito cedo."
"Um vampiro não se importa que horas sejam, Mia."
"Não." Eu balancei meu dedo para ele. Ele se sentou de joelhos, "Damon! Eu não estou com humor; você não pode ver o quão miserável eu estou?"
