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— Porra, João Pedro. Onde tu andou? te procurei em todos os lugares — disse Gustavo gritando tentando me alcançar

— Mota: O príncipe apareceu. — digo convencido e nós fomos caminhando juntos

— Tu tá com cara mais de cachorro sem dono do que um próprio príncipe encantado — ele riu.

— Mota: Qual é a piada? — perguntei tentando entender o motivo

— Esquece. Vamo pra uma balada hoje, faz cotas que não vou. — saímos da escola indo em direção a balada

— Mota: Vamo, to precisando perder minha virgindade de novo — fiz manha e ele riu.

— Que pecado João Paulo — falou Gustavo botando as mãos na boca fingindo não estar acreditando naquilo

— Vacilão. — ri repetindo a mesma frase que falei pro Darge hoje mais cedo

               | P.O.V João Pedro M.

Chegamos na balada e demos de cara com varias pessoas descendo a raba até o chão, sem contar que também tem homossexual aqui. Foda-se vou passar o rodo em geral, meu dia só ta começando. Gustavo já foi lá comer as mina e eu fui pro outro lado beijando um cara, e foi assim a minha tarde. Bebendo, beijando e sexo. Voltamos eu e o Gustavo todo bêbados por uma volta de umas 4h da manhã, dei PT depois de muito tempo, já tava com saudade de sentir a adrenalina do álcool em meu corpo.
Cheguei em casa, tomei um banho para passar o álcool e por sorte meus pais não estavam em casa senão eu e o Gustavo já tava atrás das grades — eu acho. Eu e o Gustavo inventamos uma ideia mo loucona de dormimos juntos, e foi o que nós fizemos. Deitei em sua cama e dormimos de conchinha.

- 𝓐 𝓕𝓪𝓭𝓪 𝓜𝓪𝓭𝓻𝓲𝓷𝓱𝓪. Finalizada. Onde histórias criam vida. Descubra agora