Capítulo 12 - Nightmare Windsor

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Eu tenho certeza que vou receber uma carteirinha de boiola. Dominick absolutamente me quebrou completamente! Com ele tudo é diferente, como se não conseguisse deixar de ser carinhosa e doce com o mesmo. Sempre com aquele sentimento de querer cuidar dele e mantê-lo perto acima de tudo.

__ No que tanto pensa mio piccollo angelo? __ seus braços circulam meu corpo enquanto as mãos deslizam pela minha cintura trazendo um arrepio gostoso pelo meu corpo.

__ Amo quando fala em italiano comigo. __ deixo de lado a faca que usava para fatiar os tomates sobre a bancada me virando para o italiano sexy que me tinha na palma das mãos.

__ Sono felice che ti sia piaciuto bello! __ Aquela voz, aquele sotaque! Tudo parecia cooperar para meu corpo entrar em completa combustão, trazendo a tona todo o desejo e bagunça hormonal da adolescência, que a muito tinha sido iguinorado.

Não pude deixar de permitir meus olhos dançarem por seu rosto ânguloso, me deliciando com o doce olhar que os belos olhos azuis me lançavam trazendo a sensação de estar em casa. Me rendendo ao mais puro desejo, me permiti lançar me contra o homem que simplesmente fazia meu corpo todo entrar na mais pura combustão com os toques mais singelos. Nossas bocas se moviam na mais perfeita harmonia lutando pelo poder e para ver quem o teria.

Quando menos pude notar estava sentada sobre a bancada de mármore com o quente italiano entre minhas pernas. Minhas mãos em busca de extravasar o prazer que seus lábios e toques que ele me dava por vezes se entrelaçavam por dentre as madeixas ruivas macias as puxando e por outras minhas unhas arranhando a pele exposta de sua barriga bem dotada com oito belos gominhos.

Céus não pensaria duas vezes em lavar roupas ali.

Com alguns selinhos nos afastamos ofegantes pela seção de beijos acalorados que tivemos.

Estávamos confortavelmente aninhados num dos sofás da sala de cinema do seu apartamento

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Estávamos confortavelmente aninhados num dos sofás da sala de cinema do seu apartamento. Eu ainda assistia um filme aleatório que não lembro realmente do nome enquanto tinha Dominick deitado sobre mim cochilando com a cabeça aninhada entre meus seios, os braços ao meu redor me prendendo a si, como se eu fosse fugir a qualquer momento. Meus dedos se entrelaçavam pelas mexchs ruivas, por vezes fazendo alguns nós por acidente, mas em suma um cafuné.

Foi muito de repente que tudo foi de tranquilo a agitado. Em um minuto estávamos aconchegados um ao outro, e no seguinte Dominick se debatia em cima de mim. O mesmo visivelmente estava tendo um pesadelo. Suor escorrendo pela testa, a respiração pesada, os dedos se retornando e me apertando mais ainda contra si - por vezes chegando a ser dolorido - e um fungar baixo vez ou outra enquanto puxava suavemente o tecido de sua blusa que eu vestia para baixo, um movimento que sem dúvidas me lembrava um bebê querendo mamar.

Num lapso de sanidade - provavelmente- eu puxei o ombro da blusa para baixo até que a renda do meu sutiã estivesse a mostra e repeti o mesmo processo com o mesmo deixando meu seio exposto. Com cuidado levei meu seio até a boca de Dominick que ainda se mantinha inquieto.

No momento em que o ruivo começou a sugar meu seio, por um segundo, me arrependi de ter feito o que fiz, mas assim que o assisti mamando e soltando estalinhos fofos enquanto o fazia. Não consegui sequer pensar em tira-lo dali ou pará-lo, essa é literalmente a cena mais fofa e irônica - já que ele é um cara enorme e está mamando como um pequeno bebê fofo.

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