𝐂𝐢𝐞𝐥 𝐏𝐡𝐚𝐧𝐭𝐨𝐦𝐡𝐢𝐯𝐞 × 𝐋𝐞𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚 [EM HIATUS] [EM REVISÃO]

-𝒬𝓊ℯ𝓇 𝓈𝒶𝓁𝓋𝒶𝓇 𝒶 ℐ𝓃𝓰𝓁𝒶𝓉ℯ𝓇𝓇𝒶 𝒸ℴ𝓂𝒾𝓰ℴ, 𝒞ℴ𝓃𝒹ℯ𝓈𝓈𝒶?

Quando estávamos em apenas uns doze ou treze passos longe um do outro, sendo aguardados por caminhos diferentes e consequentemente, destinos diferentes, Ciel se virou para trás e olhou para mim, eu retribui com um sorriso de canto.

-S/...n... Ele disse fazendo as pausas no meu nome, e então começou a vir na minha direção Ele deu alguns dos primeiros passos devagar, e nos últimos estaca correndo na minha direção. Quando o Conde chegou mais perto... ele me... abraçou.

-Ciel, o que está acontecendo? Esse não é o Ciel que eu conheço. Mesmo assim, eu retribui o abraço enquanto colocava minha cabeça sobre o ombro dele.

-S/n, você está sendo privilegiada por eu estar fazendo isso, não gosto de contato físico, mas quando eu toco em você, eu sinto como se... como se você despertasse outra pessoa em mim. Por mais que eu não queira, parece que quando eu estou com você, meu mundo fica melhor, parece que eu estou seguro, quero proteger você. Não. Eu preciso proteger você de todo mal existente.

-Ciel, prometo que vou te dar mais abraços em casa. Eu dei uma risadinha.

-Sonha, S/a, nem fudendo. Mas agora...
Ciel começou a se afastar e então estendeu a mão para mim. -Quer salvar a Inglaterra comigo, Condessa S/s? Ele deu um sorriso  (bem malicioso, por sinal), jogou o cabelo para trás e me observou.

-Seria um imenso prazer, Conde Phantomhive. Eu segurei na mão que ele tinha estendido, Ciel me segurou pela cintura e me deu um beijo rápido, mas muito apaixonado e "tentador".

-S/n, nós vamos procurar o Alois juntos, depois cudiamos dos mordomos coadjuvantes.

-Coadjuvantes, Ciel? Dei uma risada

-Claro, não são importantes, agora vamos. Nós começamos a correr em direção ao lado direito da mansão, mas quando íamos passar por perto do salão de festas para cortar caminho, percebemos que os convidados ainda estavam dançando, bebendo e festejando, como se não soubessem quanto tempo já tinham ficado lá.

-Suspeito.
-Suspeito.
Eu e Ciel dissemos juntos.

Nós nos olhamos e voltamos a correr, como se os dois estivessem procurando uma solução lógica para tudo aquilo.

-Ei,vocês dois. Parem ali mesmo.

Uma voz bem familiar disse, eu já escutei essa voz antes... mas... O QUE?
Eu me virei rapidamente para olhar quem era, e então eu vi que não era nem mais, nem menos do que Alois Trancy.

-Você está andando em direção à morte. Ciel disse enquanto se virava e carregava sua arma com algumas balas.

-Ciel, se eu fosse você eu não atirava. Ele disse em meio de uma risada psicótica. -Querem saber o porquê?

- Cara, eu não tenho o mínimo de interesse, mas se não abrir o bico, o Ciel mete bala na tua cara.
Eu disse isso enquanto a raiva me transparência. Dizem por aí que as pessoas não se dão bem em dois casos: Ou quando são muito diferentes, ou quando são muito parecidas.

-Calma aí, mocinha. Ele me observou com desdém. -Estão vendo essa pequena máquina?

-Não sou cego. Ciel interrompeu.

-Me deixe terminar. Ela funciona como uma máquina fotográfica, se eu ativá-la, tirando uma foto, ela manda uma transmissão de energia que só essa máquina tem para o salão de festas, apagando todas as velas e qualquer tipo de luz durante três minutos. Alois fez uma pausa dramática.
-O salão está infetado de um pó que explode quando entra em contato com mudanças de luz. Para resumir, se eu tirar uma foto, as luzes vão se apagar durante três minutos, tempo suficiente para o pó se acostumar com a escuridão, e quando as velas se acenderem novamente, o pó vai causar explosões, matando todos os convidados daquele salão.

-Então,você quer dizer que todos que estão naquele salão de festas são seus reféns... Eu falei pensativa. -E então, quer o que pra largar dessa ideia de girico? Disse enquanto arrumava o cabelo

-Venha comigo S/n. Se junte a mim.
Alois disse sorrindo de um jeito psicopata.

-Por qual motivo eu faria isso?

-Você ainda não contou pra ela, Ciel?

-Claro que não, se contasse tinha medo que a minha S/n morresse de desgosto.

-Alguém me explica, tô sem entender nada.

Alois começou a rir descontroladamente.

-Não fique tão confusa, minha irmãzinha, como sou seu irmão mais velho tenho a obrigação de te tirar de perto deste... Ciel, ele só quer te machucar.

-QUE??? COMO ASSIM IRMÃO???

-ALOIS, POR QUE MOTIVO DISSE "DESTE CIEL" COMO SE EU FOSSE UM INSETO NOJENTO? Ciel disse enquanto apontava a arma para Alois.

-S/n... Suas memórias vão voltar logo, logo. Ele disse enquanto me olhava com cara de dó. -E Ciel,você só quer o mal da S/n. Você é a noite, a escuridão, a S/n não merece isso.

Enquanto os dois começavam uma nova briga que eu nem prestei atenção, eu comecei a pensar e raciocinar. Como assim irmão? memórias? reféns? escuridão? Uma coisa eu sei, eu preciso ir com Alois, eu não posso deixar todos aqueles inocentes morrerem, e eu sei que Alois não hesitaria em matar todos eles,pois ele é bem sadista, além de tudo. Mas preciso saber como irei fugir de Alois. Isso tá mais complicado do que eu pensava...

ℕ𝕠𝕥𝕒 𝕕𝕒 𝕒𝕦𝕥𝕠𝕣𝕒:
Oioi gnt tudo bem?
Então, espero q gostem do capítulo de hj, mto obg a todo mundo q tá lendo a fic aaaa, vcs são mto especiais pra mim de vdd♡
bjbj