¨CAPÍTULO XVI¨

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EM NOVA YORK

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EM NOVA YORK

DIA TREZE DE DEZEMBRO

Os três estavam sentados na sala da casa de William, apenas esperando Alec aparecer e confirmar se faria ou não acordo com Julian.

– Gostaria de uma água, suco... – perguntou James para Julian, que sorriu lindamente para James e agradeceu, mas negou.

Will não gostou nada daquele sorriso, longo demais em seu ponto de vista.

– Me desculpem pelo atraso. – disse Alec, passando pela porta e já se aproximando de James, abraçando rapidamente o ômega e indo em direção a Julian, que lhe esperava em pé. – Olá, eu sou o Alec.

– Muito prazer. – disse o detetive, sorrindo. – Julian Smith.

Alec assentiu e se sentou no sofá, esperando Julian pegar um caderno em sua bolsa e começar a lhe fazer perguntas.

– O nome da pessoa que procura é? – perguntou.

– Magnus... – falar seu nome em voz alta, doía seu coração. – Magnus Bane.

Julian anotou.

– Certo. Poderia me dar detalhes como: a aparência dele, idade, lugares que ele poderia estar, quando ele desapareceu... – disse Julian, se ajeitando no sofá em que estava e esperando as respostas do rapaz a sua frente.

– Bom... – Alec estava nervoso. Teria que reviver tudo sobre Magnus, literalmente tudo. – Ele tem dezenove anos, agora. – se lembrou de que o aniversário do ômega fora um dia atrás e que comemorou sozinho, mesmo sem o aniversariante ali. – Ele não desapareceu, não literalmente. – Julian lhe olhou com questionamento. – Ele foi embora, mas não consigo acha-lo.

– Já pensou que talvez ele não queira mais saber de você? – perguntou o detetive. – Talvez queira que você siga em frente, assim como ele.

– Assim... Como ele? – Alec estreitou os olhos e observou a reação neutra do detetive.

– É só uma suposição. – disse Julian. – Continue.

Alec assentiu, mesmo tendo um pressentimento ruim.

– Ele disse que era da China, mas não sei se ele voltaria para lá. – continuou. – Sua aparência, ele é...

James observava Alec, triste pelo alfa estar passando por algo assim, mas tentando manter as esperanças.

– Magnus é lindo. – disse o alfa, seus olhos azuis brilhando ainda mais como o oceano calmo. – Seus olhos são levemente puxados, seus cabelos são negros. Geralmente ele deixava seu cabelo grande, mas não sei como pode estar agora. – Julian anotava tudo. – Seu corpo é mediano, ele é forte, mas continua com curvas de um ômega. Sua pele é uma cor caramelo...

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