¨CAPÍTULO XLII¨

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Alexander, preocupado ao ver o seu ômega daquela forma, inteiramente machucado, o pega em seus braços e o leva para dentro da casa, mais precisamente, seu quarto

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Alexander, preocupado ao ver o seu ômega daquela forma, inteiramente machucado, o pega em seus braços e o leva para dentro da casa, mais precisamente, seu quarto.

Por todo o caminho até lá, ele sussurrava em seu ouvido que tudo iria ficar bem, ao mesmo tempo em que pedia perdão por ter deixado aquilo acontecer com o ômega.

Ele, delicadamente, coloca o corpo de Magnus – ainda desacordado – em sua cama. Acaricia sua bochecha enquanto lhe olha tristemente, antes de Maryse entrar no quarto de Alec e se entristece ao ver o semblante triste de seu filho.

– Mãe... – Alexander choraminga, com seus olhos completamente molhados.

A ômega se aproxima e toca no ombro de seu filho, para que ele se afastasse de Magnus. Ela tem que fazê-lo acordar e assim, mantê-lo acordado enquanto tentavam ajudá-lo a se recuperar dos ferimentos profundos causados pelas garras de Robert.

– Vá se vestir, querido. – aconselha Maryse ao filho, que sai no mesmo instante, antes de ver a mãe pegar uma bacia com água fria e alguns panos e começa a passá-los molhados no rosto do ômega, querendo-o acordá-lo dessa forma.

– Magnus, querido, acorde. – sussurra Maryse, preocupada por não receber respostas do ômega.

O corpo de Magnus estava febril e suava como nunca.

Maryse podia sentir o lobo interior de Magnus gritando em dor e agonia, mas o corpo humano não estava aguentando tanta dor e muito menos controlar o ômega dentro de Magnus. Isso estava acabando com ele.

– Querido, precisamos de você aqui. Seus filhos precisam de você. Meu filho, seu Alexander... – sentiu suas narinas queimarem e às lágrimas rolarem por seu rosto. – Alexander precisa de você, Magnus.

Às palavras, por mais simples que fossem para muitos, causaram um efeito na consciência de Magnus, pois no mesmo instante, os pequenos olhos puxados do ômega começam a se abrir e logo consegui olhar no rosto de Maryse.

– Apenas fique assim, acordado, Magnus. – ela disse às pressas e começou a pressionar mais os ferimentos abertos.

Magnus tenta o máximo que pode manter seus olhos abertos, por mais que haja dor em todo o seu corpo e sua cabeça grita para que feche seus olhos e acabe com aquela dor no momento.

Seus olhos se pressionam, mas um segundo depois, senti o calor da mão de Alexander – já devidamente vestido – sobre sua bochecha esquerda.

– Fique acordado, meu amor. Por favor. – o alfa pede, vendo o quanto os olhos de Magnus faziam força para ficarem daquela forma.

O corpo do ômega brilhava pelo suor que não parava de aparecer cada vez mais.

Apenas seu quadril estava cobrindo sua nudez, enquanto sentia Maryse trocando os panos que estancavam o sangue que não parava de sair de seus ferimentos – que sentia que não eram poucos e muito menos pequenos.

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