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Any

O dia em que eu falaria com Josh chegou e eu sentia que meu coração ia saltar do peito de tanta ansiedade. Bailey deixou seu celular comigo e foi para o apartamento de Yoon para que eu tivesse mais privacidade. Olhei fixamente para a tela do celular esperando a ligação e assim que começou a tocar, eu atendi.

— Oi! — falei.

— Oi, meu amor! Como é bom ouvir sua voz. — falou em tom de alívio.

— Como você está?

Um pouco estressado por conta das horas de trabalho. Tenho tido muito o que fazer aqui.

— Você quer que eu te deixe descansar?

Não! Esperei a semana inteira pra falar com você, não há mais nada que eu prefira fazer. E como você está?

— Bem melhor do que estive durante o último mês. — suspirei. — É muito bom poder falar com você.

Sim, é ótimo. Por acaso você sabe se a minha mãe melhorou?

— Sim, sim! Ela ainda não acordou, mas já está movendo os dedos das mãos como se pudesse ouvir o que acontece ao redor. Isso é um bom sinal, significa que ela está acordando.

Que maravilha! Isso me deixa muito aliviado. Eu queria poder estar aí.

— Todos queríamos que estivesse aqui.

Onde você está agora?

— No sofá da minha sala.

Está sozinha?

— Sim. — estranhei a pergunta.

O que você está vestindo?

— Um vestido preto soltinho, desses de ficar em casa. Por que está me fazendo essas perguntas?

Quer mesmo saber?

— Sim. — sorri de canto, já imaginando do que se tratava.

Apenas ouça a minha voz e relaxe. Confia em mim?

— Totalmente.

A porta da frente está trancada?

— Não, mas eu vou trancar. — levantei e depois de fechar o trinco da porta, retornei para o sofá. — Pronto.

Se eu estivesse aí com você, o que iria querer que eu fizesse?

— Que me beijasse.

Feche os olhos, meu amor.

— Pronto.

Sabe o que eu faria se estivesse aí? — a voz dele era grave e firme, começando a me causar sensações únicas.

— O que? — ofeguei.

Eu começaria passando os meus dedos sutilmente por suas pernas. — em resposta a isso, eu automaticamente levei minhas mãos até uma de minhas pernas e comecei a acariciar suavemente. — Você está fazendo isso?

— Uhum... — murmurei.

Imagine que eu estou aí com você e que sou eu fazendo isso.

— E o que você vai fazer agora?

Eu vou levar minha mão até o interior da sua coxa, vou aumentar a intensidade das minhas carícias, apertando com firmeza, passando minhas mãos de cima a baixo.

Caindo Em tentação{Adaptação}Onde histórias criam vida. Descubra agora