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Minutos depois Jô sai do banheiro, só de calcinha e sutiã rosa, com as orelhinhas da sua fantasia ainda em sua cabeça, estava deitado na cama mexendo no celular, tentando não imaginar ela gostosa como é, em cima de mim, beijando cada parte do meu corpo.

"Bom... Então eu vou..."

"Tá bom!"

Ela me encara e pega a fantasia do chão, caminha até a porta do quarto ainda sem roupa. Eu a acompanho com o olhar de lado, fingindo mexer no celular, torcendo para ela não perceber...

"Obrigada por me deixar usar seu banheiro..."

"Sempre que quiser..." Se quiser me usar! Estou aqui também! Se controla Hero, você ainda está ganhando. Ela abre a porta e não consigo me segurar:

"Hey, vai assim para o seu quarto?"

"Vou... Estava esperando que você falasse ou fizesse alguma coisa para evitar que eu saísse mas..."

"Você quer ficar? Eu sempre acho que você quer fugir de mim Jô!"

"Eu? Por que eu fugiria de você?"

"Porque você sempre faz isso!"

"Foi mal Hero, eu não sei expressar meus sentimentos tão bem quanto você!"

"Eu também não sei Jô! Mas a diferença é que eu tento!"

"Eu também!" Ela continua me encarando. Eu levanto da cama, sem tirar os olhos dela.

"Quer saber Hero..."

"Quero! O que?"

Eu chego mais perto, ela respira, fecha os olhos e fala:

"Isso é ridículo!" Ela se vira para sair do quarto, com a fantasia ainda em mãos, mas eu a impeço, coloco um braço para segurar a porta e o outro em seu cabelo, ela se vira e as roupas caem no chão, ainda com a tiara de orelhinhas. Eu a encaro e ela faz o mesmo.

"Eu te quero Jô!"

"Eu te quero Hero."

A beijo, e ela responde segurando em minha cabeça, seguro em sua bunda e jogo suas pernas ao redor do meu corpo. Sem parar de nos beijar caminho em direção à cama, ela beija meu pescoço e não consigo conter um gemido. A jogo na cama e subo em cima dela, beijo seu pescoço e sinto sua respiração ainda mais rápida e forte, ela me beija passando a mão por todo meu corpo, nossos corpos estavam colados, sinto seus seios e sua pele sem roupa, eu desço beijando todo o seu corpo, percebo que ela juntava suas partes com a minha, me puxando para mais perto, ela estava louquinha por mim, assim como eu por ela. Dois bobos com saudade um do outro, orgulhosos demais para admitir.

"Hero, eu te quero!"

Tiro seu sutiã, e beijo todo o seu peito, seguro com os dentes, sem força alguma, só queria ouvir ela gemer meu nome mais uma vez, desço ainda mais, tiro sua calcinha e a beijo, já estava molhada, ela ria enquanto a lambia, coloco dois dedos e sinto que ela estava desesperada para que eu subisse nela e testássemos todas as posições possíveis em cima da cama do hotel.

Ela senta e me puxa, me deitando na cama, Jô sobe em mim, joga as orelhinhas de porco longe, e começa a rebolar rápido, me beijando, sinto sua língua em minha boca, no meu pescoço, peito, abdômen, quanto mais baixo ela descia mais arrepiado eu ficava. Ela tira meu calção, segura em meu pau, olha para mim, estava mais gostosa do que o normal:

"Quero você Jô." O coloca na boca.

Cada vez que descia e subia com a cabeça, me fazia sentir ainda mais vontade dela, segurei em seu cabelo para ajudá-la a enfiar ainda mais fundo, ela o tira da boca e faz o movimento com as mãos que nunca senti com mais ninguém além dela, ela sabia o ponto exato de me deixar ainda mais excitado:

"Para se não a brincadeira vai acabar cedo demais..." A puxo para mim e ela sobe novamente, pego a camisinha dentro da gaveta ao lado da cama, a coloco enquanto sinto a língua dela perto da minha orelha, e não aguento, coloco meu pau dentro dela de uma vez, e ouço um gritinho interno dela. Ela cavalga em mim várias e várias vezes, mais rápido a cada descida, deitou no meu peito para recuperar o fôlego, a beijo, trocamos de lugar, aproveito cada pedacinho dela, minha língua percorre por todo seu corpo delicioso, trocamos de posição várias vezes. Nos sentamos, ela com as pernas enroladas em mim, me abraçando, a puxo ainda mais para mim, e continuamos nos dando prazer até gozarmos, sentimos muita falta disso, era visível que um queria o outro.

Segurava em suas pernas abraçadas ao meu corpo, beijava seu pescoço, ainda dentro dela, estávamos cansados, exaustos depois do que fizemos, recuperávamos o fôlego:

"Perdi."

"Perdeu o que?"

"Achei que conseguiria te ignorar quando saísse do banheiro..."

"Você sabe que sempre ganho de você nos jogos..." Ela ri.

"É... Somos bem competitivos mesmo!" Nós dois rimos e finalmente tive ela comigo em mais um momento dessa loucura que estávamos vivendo... Juntos.

Por Detrás do Fim - HerophineOnde histórias criam vida. Descubra agora