Somos como crianças, a situação que vivemos é como um brinquedo, após um tempo com esse brinquedo a vida nos dá outro, da mesma cor e nós por nos acostumarmos com aquele brinquedo choramos e choramos, por acreditar que só existia aquele brinquedo, esse somos nós quando nos apegamos demais a pessoas e situações, nos limitando a viver a vida em toda a sua beleza.
A intensidade da dor do desconstruir varia de acordo com o apego e as crenças criadas em cima daquela situação, infelizmente o ser humano se apega demais as coisas e isso nos cega para a possibilidade do fim e da mudança, perceba que o mundo é feito de tantas possibilidades, belezas e experiências, nosso espírito é livre, o apego vem da mente, nosso espírito não se apega, ele vive, muda, transforma-se, precisamos compreender que somos espíritos experimentando a matéria e como tal, só experimentamos as situações e logo partimos para outras experiências, essa é a meta.
Se doeu é porque houve apego, e se houve apego foi por isso que a vida separou, isso se enquadra a todos os setores da vida. Por que ponto de vista? Porquê o que sentimos a respeito dos fins de ciclo dependem disso, quanto mais limitado estiver sua visão acerca da vida, mais demorado será o processo de cura, e mais demorado será o teu caminhar rumo a uma nova experiência. Tudo depende de como você vê, portanto se abra para perceber que a vida é movimento constante, tudo muda o tempo todo.