Chapter thirteen

747 80 17
                                    

(Gente, me perdoem, eu errei a ordem e fiz vocês pegarem spoilers, desculpa)

(Gente, me perdoem, eu errei a ordem e fiz vocês pegarem spoilers, desculpa)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O clube de duelos

  A notícia de que Colin Creevey fora atacado e agora se achava deitado como morto na ala hospitalar espalhou-se pela escola inteira até a manhã de domingo. A atmosfera carregou-se de boatos e suspeitas. Os alunos do primeiro ano agora andavam pelo castelo em grupos unidos, como se tivessem medo de ser atacados, caso se aventurassem a andar sozinhos. Gina Weasley, que se sentava ao lado de Colin Creevey na aula de Feitiços, parecia atormentada, e Scar estranhou e começou a desconfiar.

  Na segunda semana de dezembro a Profa McGonagall veio, como sempre fazia, anotar os nomes dos alunos que continuariam na escola durante as festas de Natal. Harry, Rony, Scar e Hermione assinaram a lista; ouviram dizer que Draco ia ficar também, o que O Trio de Ouro achou muito suspeito. As festas seriam o momento perfeito para usar a Poção Polissuco e tentar extrair do garoto uma confissão. Infelizmente a poção ainda estava na metade. Precisavam do chifre de bicórnio e da pele de araramboia, e o único lugar onde poderiam obtê-los era no estoque particular de Snape. Pessoalmente Harry achava que era preferível encarar o monstro lendário da Slytherin a deixar Snape apanhá-lo a assaltar sua sala.

  A aula de Poções era dada em uma das masmorras maiores. A de quinta-feira à tarde transcorreu como sempre. Vinte caldeirões fumegavam entre as carteiras de madeira, sobre as quais havia balanças e frascos de ingredientes. Snape andava por entre os vapores, a fazer comentários mordazes sobre o trabalho dos alunos da Gryffindor, enquanto os da Slytherin davam risadinhas de aprovação, bom, menos Scar, que mal prestava atenção a tentar terminar a sua poção. Draco Malfoy, que era o aluno favorito de Snape, não parava de mostrar olhos de peixe baiacu para Rony e Harry, que sabiam que se revidassem receberiam uma detenção mais rápido do que conseguiriam dizer "injustiça".

  A Solução para Fazer Inchar que Harry preparou ficou muito rala, mas ele tinha coisas mais importantes em que pensar. Estava à espera do sinal de Hermione, e mal ouviu quando Snape parou para caçoar do ponto de sua poção. Quando Snape deu as costas para implicar com Neville, Scar viu Hermione a olhar para Harry e a fazer um aceno com a cabeça. Harry se abaixou depressa por trás do próprio caldeirão, tirou do bolso um dos fogos Filibusteiro de Fred e deu-lhe um leve toque com a varinha. O fogo começou a borbulhar e a queimar. A saber que só dispunha de segundos, Harry se levantou, mirou e atirou o fogo no ar; ele caiu dentro do caldeirão de Goyle.

  A poção de Goyle explodiu, chovendo sobre a classe inteira. Os alunos gritaram quando os borrifos da Solução para Fazer Inchar caiu neles. Draco ficou com a cara coberta de poção e seu nariz começou a inchar como um balão; Goyle saiu esbarrando nas coisas, as mãos cobrindo os olhos, que tinham inchado até atingir o tamanho de um prato, Snape tentava restaurar a calma e descobrir o que estava acontecendo e Scar apenas fizera uma proteção e terminara a sua poção com um enorme sorriso contente e vitorioso. Na confusão, Harry viu Hermione entrar discretamente na sala do professor.

𝕊𝕔𝕒𝕣𝕝𝕖𝕥 ℝ𝕚𝕕𝕕𝕝𝕖 𝕒𝕟𝕕 𝕥𝕙𝕖 ℂ𝕙𝕒𝕞𝕓𝕖𝕣 𝕠𝕗 𝕊𝕖𝕔𝕣𝕖𝕥𝕤Onde histórias criam vida. Descubra agora