Outros jeitos de usar a boca (KatsuDeku - BakuDeku)

O Amor

Heyyyy, tudo bom?
E cá estamos trazendo uma nova história desse casal maravilhoso e tentando atualizar o projeto kkk.
Bom, quero agradecer a beaatrizh pela capa maravilhosa que ela fez, eu simplesmente amei ela d+, mas como eu ando alterando algumas capas, eu deixei ela como a capa do capítulo 😔💕
Agradecer a @HangedGoddess pela betagem perfeita e pelas alterações que ela fez pois deu o tchan que precisava kk 💕💕💕 O user dela é só no Spirit, mas super recomendo dar uma olhadinha nas histórias dela.
Também quero agradecer a Izucchin pela ajuda na hora de criar a Sinopse, eu sou péssima nisso, mas ela foi minha luz no fim do túnel 🥺💕💕
E aqui o nome do projeto no Spirit caso queiram acompanhar e ver mais histórias desse casal lindo BKDKPJCT.
Vão ser 7 capítulos contando uma história diferente em cada um, vou trazer a cada três dias um capítulo novo, então a próxima atualização é domingo, espero que gostem dela.
Bem, sem continuar enrolando,
Boa leitura.

"Você coloca minha mão entre minhas pernas e fala,

Faça esses dedinhos lindos dançarem para mim"

- Performance solo

Seus lábios macios e rosados deslizavam com fervor pela minha pele, deixando uma trilha de belas manchas vermelhas que mais tarde tornariam-se arroxeadas como amoras em sua época de colheita. Suas mãos, incapazes manter-se firmes e fixas em apenas um lugar, percorriam meu corpo com o desejo fervente em dominar a carne farta das minhas coxas.

Sem que eu pudesse evitar, minha cabeça caiu para trás, apoiando-se em seu ombro na busca pelo sustento que eu já não era capaz de fornecer ao sentir a fome que os dígitos do homem atrás de mim tinham ao me tocar sem pudor algum. Em meio a tudo isso, minha boca abria para deixar escapar a sinfonia desastrosa e sem nexo de gemidos que preenchiam o quarto junto do obsceno estalar da boca do loiro ao devorar meu pescoço. Junto das suas, minhas mãos ansiosas e trêmulas, pelos estímulos acalorados, apertavam o edredom da cama macia com força sem ter a real noção sobre o local onde deveriam estar.

Meu quadril rolou sobre a ereção coberta sobre a qual o loiro me sentou, sentindo a dureza excitante que se encaixava pelas minhas nádegas desnudas e roçava minha entrada a ponto de deixar meu corpo vibrando com a necessidade de tê-la dentro de mim.

O suspiro carregado que foi solto em minha clavícula, enquanto seus dentes afundavam na carne do meu ombro e sua mão se aferrava ao meu quadril no intuito de manter-me em movimento contínuo sobre seu membro, me trouxe um arrepio violento e fez minha garganta doer ao permitir que um gemido estrangulado escapasse por meus lábios.

- Deku - o sussurro rouco que penetrou meu ser me fez tremer com violência sobre seu corpo ardente.

O chamado ecoando pelo quarto me trouxe momentaneamente a realidade, arrancando-me da nuvem entorpecedora de prazer que me mantinha alto para focar minha atenção novamente ao loiro, que me acariciava com total paixão. Ao levar uma das suas mãos ferventes a minha, ele as entrelaçou e as deslizou pela lateral do meu corpo, traçando o caminho pecaminoso que levava ao meu interior pulsante. Meu corpo se arrepiou com o líquido gelado e melado que foi derramado nos nossos dígitos entrelaçados quando enfim chegamos ao destino.

- Faça esses dedinhos lindos dançarem para mim, bebê - a voz recheada de desejo transbordava pelos seus lábios e pingava em minha pele, amolecendo meu corpo conforme seu pedido chegava a minha mente e eu entendia o que ele queria.

A vergonha foi pintada no meu corpo com a vermelhidão do seu pedido que ressoava por meus membros, mas ele foi prontamente atendido por meu corpo que fervia com a estranha motivação de mostrar aquela apresentação excitante e única ao loiro.

Algo como ser o objeto de adoração e observação dos olhos rubis preenchia meu peito com um sentimento tão idôneo que eu não via outra opção além de acatar aquela demanda tão depravada.

Levantando do seu colo apenas o suficiente para deslizar meu troco para frente na confortável cama, apoiei meu peito no colchão macio enquanto mantinha meu quadril elevado em sua direção, deixando exposta aquela parte tão íntima do meu corpo para os seus olhos famintos que crepitavam com o fogo selvagem do seu interior. Senti minha pele arder perante a fome que Katsuki possuía sobre meu ser.

À sentir-me a presa encurralada e a total mercê do seu predador, deslizei meus dedos sobre a superfície do meu canal que pulsava, necessitado de atenção, brincando com o meu próprio corpo que fervia em um prazer latente enquanto procurava saciar a fome que dominava nossos seres. Um suspiro pesado rompeu pelos meus lábios ao adentrar a ponta do primeiro dedo em mim e logo em seguida o gemido selvagem do loiro, que apreciava tudo sem censura alguma, preencheu meus ouvidos.

O dedo abriu espaço pelo caminho estreito e quente, trazendo a viscosidade necessária para deslizar pelo máximo de espaço que seu comprimento conseguia chegar. Com a gula de sentir algo maior e comprido que me dominasse por completo e rompesse pelo estreito do meu ser, abrindo espaço e tocando de forma que era incapaz de deixar um pedacinho sequer do íntimo sem contato, acrescentei um dedo ao aperto e calidez do meu corpo.

E então eu os deslizei, os abri e os fiz massagear cada músculo que se mexia sugando os dígitos para o mais profundo de mim. Eu procurei, senti e guardei cada sensação avassaladora, cada textura excitante e os pontos mais sensíveis em mim que eram capazes de nublar minha cabeça na busca de suprir a necessidade do que viria antes que viesse.

Me tornei uma bagunça de gemidos, lágrimas e saliva que se misturavam contra o lençol aumentando a mancha úmida ao redor da minha face enquanto me encontrava entorpecido em prazer naquele momento.

Eu não precisava virar para ver e me certificar que o loiro estava em uma bagunça parecida com a minha, tocando a si mesmo enquanto apreciava a vista dos meus próprios dedos a profanar e preparar o local que o acolheria com avidez e ânsia pelo prazer que ele era capaz de proporcionar. Eu podia ouvir seus suspiros, os gemidos selvagens e o barulho molhado de sua mão a lhe dar prazer.

E eu sabia, o prazer que vibrava por cada átomo meu ao ser a fonte do desejo ardente do loiro, do olhar caloroso que não desgrudava da minha pele a atiçando como gasolina ao fogo, não era nem um terço do que eu ainda sentiria naquela noite.