Número Um || Yoonlu

04

Pov's Luccas

— Vamos logo, Aiko.

— Calma. Deixa eu ajeitar o batom que você não deixou eu ajeitar em casa. — Ela passou batom na boca, limpou os cantos e depois guardou o cosmético na bolsa. — Vamos.

— Até que enfim. — Saí do carro junto a ele e fomos até a entrada, lá o segurança checou nossos ingressos e identidades e após isso nos direcionou até a área vip do show.

— Que horas são?

— Deixa eu ver. — Olhei para o meu relógio no pulso. — Seis e vinte e uma.

— Que horas começa?

— Sete.

— Vou no banheiro tirar umas fotos. Já volto. — Assenti, vendo-a se afastar.

30 minutos depois...

— Já vai começar. Meu Deus. Tô nervoso.

— Você fala como se nunca tivesse ido em algum show dele.

— Eu já fui, mas nesse eu vou tirar foto. Eu sou tocar nele. Você tá entendendo a gravidade?

— Você é muito estranho, Geyon.

— Fica quieta. — Alguns minutos depois as luzes se apagaram e o som que eu conhecida perfeitamente se fez presente. Daechwita.

— PORRA!!! É DISSO QUE EU TÔ FALANDO! ISSO QUE EU CHAMO DE RAPPER. — Gritei, assustando a Aiko que estava ao meu lado hipnotizada.

Após o show [Na hora das fotos]

— Cacete, que fila grande.

— É minha filha, estamos falando de Min Yoongi. — Entrei no final da fila. — Olha ele lá. Que lindo, cara. Esse homem é uma perdição.

— É bonito mesmo, mas eu deixo para você.

— Como se ele fosse te querer.

— Ih, meu filho, todo mundo me quer.

— Ah, sim. Com certeza. — Conversamos por uma hora mais ou menos, até que nossa vez chegou.

— Vai lá, eu tiro a foto para você.

— Aí meu Jesus. Eu vou cair, minhas pernas estão fracas. — Falei na intenção de apenas a Aiko ouvir, mas parece que todos que estavam perto ouviram já que um dos seguranças chegou ao meu lado e me pegou no colo, me levando até o Yoongi. — Moço, eu tava brincando. Aí que vergonha. Mas obrigado. — Olhei para frente e me deparei com o Yoongi sorrindo com a situação em que eu me encontrava.

— Você tá bem?

— Aí, calma. Tô bem. Só acho que tô alucinando. É você mesmo?

— Min Yoongi? Sim, com certeza?

— Posso tocar? — Ele sorriu e estendeu o braço na minha direção. Levei minha mão até o braço dele e segurei.

É real.

Aí meu cú.

— A foto né? Desculpa. — Sorri e me aproximei dele, vendo a Aiko tirar a foto.

— Fica bem, tá? Não desmaia.

— Não é para tanto. — Ele me olhou duvidoso. — Talvez seja. Agora eu sou surtar no Twitter. Espero te ver novamente. — Por impulso eu o abracei, o por incrível que pareça, senti os braços dele rodearem minha cintura.

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