5 jovens invocadores de nacionalidades diferentes, irão ter de conviver juntos por um ano enquanto se tornam um esquadrão bruxo.
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A Academia de Criaturas Secretas é um lugar Especializado em formar esquadrões bruxos...
-Anne? Neredesin? İstediğin şeyleri satın aldım. Biraz zamanımı aldı çünkü Modesto'da terfi ediyordum. (Mãe? Onde você está? Comprei as coisas que você queria. Demorei um pouco porque estava promovendo na Modest.) - O rapaz entrava naquela pequena cozinha deixando as sacolas na mesa. - Anne? (Mãe?) perguntou o garoto estranhando o sumiço da mãe. - "Acho que ela deve ter ido lavar roupas perto do riacho." - Pensou ele.
(...) Duas horas depois.
Ao horizonte, o rapaz pôde ver que as mulheres que lavavam roupas com sua mãe estavam passando ribeira a baixo. Ele então saiu para fora da casa e gritou de onde estava.
-Annem seninle kıyafet yıkadı mı? (Minha mãe foi lavar roupas com vocês?) - Gritou ele de sua casa.
Elas fizeram sinal de negação e em seguida seguindo seus destinos. O rapaz ficou pensativo de onde ela poderia. Afinal ela era idosa e era perigoso ela andar por aqueles lugares rochosos, por se tratar de uma região campal.
Ele então calçou algumas botas e, seguiu adentro da floresta pouco acima perto de sua casa. Ele seguiu o caminho que sua mãe trilhava até o riacho. Estava quase tudo escuro, por ser 5:40 da tarde. Ele seguia o percurso e notou que havia folhas e galhos quebrados pelo caminho. Isso indicava que alguém havia passado por ali fazia poucas horas, pois as folhas ainda estavam verdes e vívidas.
Ele temia que sua mãe tivesse passado por ali e algo houvesse ocorrido. E tudo piorou quando ele chegou perto de uma pedra enorme que havia no caminho. E no topo dela havia aquele lenço, aquele tão característico lenço que sua mãe usava. Ele se desesperou e decidiu arrudiar a pedra, para ver o que havia no outro lado. E ao arrudiar ele logo pode notar as roupas que sua mãe usava, antes dele sair de casa, jogadas ali no chão. E ao terminar de arrudiar por completo a rocha, ele não pode acreditar no que via. Sua mãe estava sentada nua no solo, encostada na rocha e com suas pernas abertas como se fosse ter um parto. E o que havia no meio de suas pernas lhe deixou assombrado.
Um ser que aparentava uma física humana porém de tamanho como de um gato adolescente. Ele era muito pequeno e no meio das pernas de sua mãe, ele fazia algo na vagina dela. Era como ele mordesse algo. Havia um pouco de sangue no local, e, ao ver aquilo ele estava estagnado, sem saber o que fazer. Até que então aquele ser se virou e olhou com sua boca cheia de sangue e mastigando com um pedaço de carne na boca.
- Ne görünüyorsun oğlum (O que olhas filho?) Disse sua mãe com sua voz fraquinha.
Ao escutar aquilo ele não pensou duas vezes. Com seu corpo cheio de medo, ele foi até onde estava o ser e o pisou na cabeça, e pisou, e pisou descontroladamente. Até haver apenas miolos em seu solado e no chão.
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