CAPÍTULO 5

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Ja tinha acontecido várias rodadas, já tinha acontecido beijo grupal, selinho, chupada no peito, rebolada no colo entre outras coisas, mas graças a Deus não tinha caído em mim ainda.

Lanny rodou a garrafa que acabou caindo em um menino e no Gustavo.

—  Verdade ou consequência? —  o menino perguntou dando um gole em sua bebida que parecia cerveja.

—  Consequência sempre —  Gustavo falou animado

—  Dê um beijo de língua na menina mais bonita que você achou aqui na roda.

Geral começou com um "humm" fazendo o Gustavo cair na gargalhada.

—  Você é muito filho da puta, Vinicius.

Ele sorriu um pouco nervoso e se virou pra mim me deixando totalmente envergonhada enquanto geral gritava.

Gustavo me segurou pela nuca enquanto segurei em sua cintura e começamos um beijo lento. Sua língua percorreu por minha boca de um jeito leve que encontrava minha língua de um jeito perfeito. Gustavo deu umas mordiscadas durante o beijo que fazia seu beijo se tornar viciante, ele era muito gostoso.

— Era só um beijo porra! Não era pra transar não —  escutei a voz do Vinicius e logo o peso dele sobre nós.

Acabamos o beijo gargalhando por conta das palhaçadas do Vinicius. Abri os olhos vendo dois Gustavo e tudo girando.

Gustavo percebeu e ficou me encarando por alguns segundos.

— Você tá bem? —  perguntou com um tom de preocupação.

—  Sim —  menti —  Gira essa garrafa Lanny.

Lanny girou a garrafa e foi consequência entre eu, Lanny e outra menina desconhecida, era pra dar um beijo triplo.

Demos o beijo, era um pouco estranho mas foi bem legal.

A garrafa girou várias vezes entre eu e o Gustavo. O primeiro foi um chupão no pescoço dele, depois um body shot na minha barriga, um chupão na barriga dele, e por último uma lambida na boca.

Fiz body shot nos peitos da Lanny, mostrei meu peito, respondi várias perguntas bem saliente entre outras coisas.

—  Agora é geral se jogando na piscina só com calcinha e cueca!!!!! —  Vinicius falou já tirando toda sua roupa pra pular na piscina.

Meu cérebro ainda demorou de assimilar o que o Vinicius tinha dito. Quando olhei pro lado a Lanny já estava na piscina só de calcinha, assim como outras meninas, e o Gustavo já estava tirando a calça.

—  Vem! —  Gustavo pulou na piscina e começou a jogar água em mim.

Logo tirei minha roupa jogando do lado e pulando na piscina. Geral jogava água pra cima e pegava todo mundo.

O Gustavo me puxou me encostando na parede da piscina e me beijando ficando entre minhas pernas.

Mais uma vez sentindo o Gustavo em contato comigo ja era uma necessidade do meu corpo. Seu beijo, seu toque, sua pegada, tudo isso era uma combinação perfeita.

Passei minha mão pela sua barriga definida sentindo os gomos em contato com meus dedos.

—  Alguém aqui tá sendo chifrada hoje.

Alguém falou do meu lado mas não dei muita atenção.

O Gustavo passou sua mão por toda lateral do meu corpo enquanto beijava meu pescoço.

Isso já estava me excitando por completo.

Gustavo parou o beijo dando um mergulho e depois voltou pra superfície me colocando sentada na beira da piscina.

Ele saiu da piscina vestido sua roupa.

—  Vem, vou te levar pra casa gatinha  — ele me entregou a minha roupa e eu vesti —  Você tá muito bêbada.

— Não tô não —  falei sentindo minha língua embolar.

—  Primeiro sintomas de um bêbado e negar que estar bêbado —  ele sorriu.

Procurei minha bolsa que estava perdida em algum lugar e fui até o carro do Gustavo com o mesmo abraçado em minha cintura.

Ele abriu a porta do carro e eu entrei ele logo fechou.

Eu estava molhada igual um pinto e sentindo muito frio, estava até tremendo.

—  Toma —  Gustavo me entregou sua jaqueta e eu vesti.

—  Obrigada.

[...]

Mesmo não batendo direito das idéias eu passei o endereço da minha casa certinho.

Foi tão rápido que nem percebi quando chegou.

O Gustavo abriu a porta do carro e ainda me levou até a porta da minha casa.

—  Obrigada, você foi um anjo comigo  — ele riu —  E me desculpa também por derrubar drink na sua camisa.

—  Não foi nada.

—  Obrigada.

Abracei o Gustavo e o mesmo deu um beijo no topo da minha cabeça.

— Tchau —  entreguei sua jaqueta

—  Tchau, se cuida.

Nos despedimos e o mesmo foi embora.

Entrei em minha casa e me joguei na cama fechado os olhos e adormecendo por completo.

Outra euOnde histórias criam vida. Descubra agora